sábado, 8 de março de 2008

The peace must reign in the universe, forever!

Quem traduziu o título desta matéria para mim - ou é para eu? - foi o meu Globalink, tradutor enfiado entre os programas do meu PC. Se contiver algum erro, permanecerá assim, forever, forever, forever! Aliás, existe uma música americana que, por incrível que apareça, é cantada em inglês americanizado, e que num de seus versos repete essa palavra “forever” três vezes. Será que ela tem de ser escrita e pronunciada sempre assim, triplicada? Como não falo nem entendo essa língua, é óbvio que também nunca entendi essa música, mas sempre gostei do balanço dela. Se houvesse uma versão em alemão ou em aramaico do tempo de Jesus... Ah! Aí seria completamente diferente! Creio mesmo que a cantora que a consagrou mundialmente - iscrusive aqui no Manejo ela foi cansativamente repetida nos arrastas-pés da comunidade – foi uma mulatona que esteve ano passado no programa do Jô e que, se meus neurônimos me ajudarem um pouquinho neste momento, parece que ela anda sasaricando outra vez por estas bandas.

Não é, porém, sobre essa música ou sobre a língua inglesa, nem mesmo sobre a cantora que a internacionalizou que me levaram a abrir esta matéria. O que eu queria mesmo era que você desse uma clicadinha no título desta matéria na homepage do Site Oficial de Resende para chegar até aqui - O que você fez de forma espetacular! - para saber de uma conclusão que algum maluco beleza colocou na Internet e que achei de extraordinária importância filosófica, aritmética e concretual (de concreto, mesmo, aquele cheio de ferro) e que diz:

- Puta merda!

- E pensar que só conseguiremos destruir a Terra...

- Me dá uma frustração!

Como a sua visita aqui é bastante rápida, não dá nem tempo de passar um cafezinho novo pra tomarmos juntos. Serve da garrafa térmica? É de ontem, mas eu dei uma esquentadinha nele! Não quer mess? Quem sabe da próxima vez?

- I bibida prus músicus!

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