quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Argentino pedindo água


Argentino no deserto, desesperado por um pouco d’água, vê algo ao longe, parecendo um oásis.

Arrasta-se até lá e encontra um camelô brasileiro vendendo gravatas.

O argentino implora:

- Por favor, estoy muerto de séd, puedes dar-me un poquito de água?

O brasileiro responde:

- Eu não tenho água, mas por que você não compra uma gravata? Tenho uma aqui que combina muito bem com sua roupa!

O argentino, furioso:

- Yo no quiero gravatas, idiota! Quiero água! ÁÁÁÁGUA!

Então, o brasileiro diz:

- Tá certo! Vou te dizer onde tem água: depois daquela colina ali, a cerca de 10 quilômetros adiante, existe um restaurante.

O argentino vai (sem agradecer, obviamente) em direção à colina e desaparece.

Cinco horas depois, volta arrastando-se quase morto até o brasileiro, que pergunta:

- Eu disse 10 quilômetros depois da colina. Você não encontrou?

E o argentino:

- Encontré! Solo que no es permitido entrar sin gravata, brasileño hijo de puta!

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- Fonte: Copiada do blog do meu amigo Fernando Stickel, O aqui tem coisa, daqui.

- I bibida prus músicus!

Um tapa num apagão do metrô


Num trecho subterrâneo qualquer do metrô do Rio, viajavam, frente-a-frente, uma senhora idosa, uma morena deslumbrante vestida com uma mini-saia bastante curta, que mostrava um par de coxas admirável, um argentino e um negão, o primeiro vestido com a camisa da seleção de lá, que tinha um desenho escroto do Maradona estampado na frente.

Subitamente, há um apagão e o carro em que viajavam fica às escuras. Logo em seguida, ouve-se o som de um fortíssimo tapa - PLAAAAT! Logo após o tapa, a iluminação no carro volta ao normal.

Os quatro passageiros ficam cada um matutando com os seus botões.

A coroa pensa:

- O argentino deve ter passado a mão nas coxas da morena, que não gostou, e meteu-lhe uma bofetada.

A morena pensa:

- Tenho certeza de que o argentino tentou passar a mão nas minhas coxas, se equivocou, alisou as coxas da coroa, que não gostou, e meteu-lhe uma bofetada.

O argentino pensa:

- ¡Qué mierda! El brasileño pasó la mano en las corras de la morena, qui si engañó y me dio una bofetada.

O negão está pensando:

- Legal! Se der outro apagão, meto outra porrada no argentino!

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- Fonte: Copiada e adaptada para o presente caso do blog Milespowerpoints.com (link).

- I bibida prus músicus!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Janelas e jardins húngaros


Você não pode deixar de ver a postagem que publiquei ontem no meu blog Janelas, portas e afins, mostrando 22 fotos com belas janelas, belas portas e belos afins, tomadas, acredito, na Hungria.

Dá um pulinho lá (link) e confira!

Só pra você ter uma idéia do que seja, veja abaixo três delas:






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- I bibida prus músicus!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Piadinhas rápidas


Um homem, depois de dois dias de gandaia geral, telefona pra sua mulher:

- Amor! O que vamos ter pro almoço?

- Ela, puta da vida, lhe diz:

- Uma tigela de merda!

E ele responde:

- Faça só pra você, querida, porque hoje também não vou pra casa!

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Uma mulher ciumenta pergunta ao seu marido:

- Com quantas mulheres você tem dormido?

Ele responde

- Contigo, muito! Mas com as outras, quase nada, porque elas não me dão sono!

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Na 25 de Março, uma vendedora ambulante passa por uma senhora, que pergunta ao seu marido:

- Meu amor, compre um colarzinho pra mim?

E ele responde:

- Mas que coisa! Já cansaste de andar solta?

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O cara chega a sua casa e encontra a sua mulher fazendo amor com um seu amigo. Pega a espingarda no armário e mata o Ricardão. Ao que a sua mulher diz:

- Desse jeito, você vai acabar ficando sem amigos!

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- Doutor! Quero algo que deixe o meu marido como um touro!

E o doutor diz:

- Ótimo! Abaixe a saia e a calcinha, porque vamos começar pelos chifres!

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Dois garotinhos estão conversando no parquinho da praça. Um deles pergunta ao outro:

- O qui qui ocê vai pidi pru Papai Noel esti anu? Eu vô pidi ua bicicreta. I ocê?

- Eu vô pidi um tampáquisi!

- Um tampáquisi? I u qui qué issu?

- Num sei beim, mas na televisão dizem qui ocê podi ir na praia todu dia, andá di bicicreta e di cavalo, ir na discoteca i fazê tudu u qui ocê quisé sem nada pra ti aporrinhá!

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O guarda rodoviário deteve o carro dirigido por uma senhora de idade avançada e lhe disse:

- A senhora estava indo a 150 km por hora, quando o máximo permitido nesta rodovia é de 90 km/h. A senhora estava ciente disso?

E não é que a senhora se livrou da multa, depois que respondeu ao guarda:

- Claro! Tenho que chegar ao meu destino antes que me esqueça pra aonde eu vou!

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- Fonte: do blog Milespowerpoints.com (link).

- I bibida prus músicus!

Pagamento em trocados


Uma mulher ia andando pela rua quando chega um cara junto dela e diz:

- Quero te possuir agora mesmo!

- Quê qué isso? Você tá louco! - Diz a garota.

- Vamos fazer o seguinte: - diz o cara - Eu deixo cair 100 reais no chão e o tempo que você demora em apanhar eu te como por trás. Aceita aí, vai!

A garota pensou, pensou, tava meio dura querendo comprar um celular novo, ai resolveu telefonar pruma amiga pra pedir uma opinião.

A amiga, muito esperta, aconselhou o seguinte:

- Aí, amiga! Esse cara é um babaca! Escuta: o tempo que você demora pra abaixar e pegar a grana não dá nem pra ele te encostar o pinto. Aceita boba! Você pega a grana e deixa ele falando sozinho.

A amiga achou ótimo.

- Como eu não tinha pensado nisso (Não era uma loira!)! Deixa comigo! Esse babaca me paga.

A amiga conselheira diz:

- Depois te ligo pra você me contar o que aconteceu.

Vinte minutos depois a amiga liga:

- Então?

E daí a mulher (Não era uma loira!) diz:

- O filho da puta jogou 100 reais no chão... Em moedas de R$ 0,05... – O filho-da-puta já tá dando a segunda!

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- Fonte: De um email que o meu amigo César Rosa me mandou.

- I bibida prus músicus!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Unimet é Unimet!


Um fiscal do Ministério da Saúde estava visitando um hospital.

Acompanhado pelo diretor, ele passa por um quarto e um homem masturba-se ferozmente.

A situação era meio constrangedora e o fiscal pede uma explicação ao diretor do hospital, que então lhe explica.

- Trata-se de uma doença rara. Este paciente produz uma quantidade anormal de esperma e é obrigado a masturbar-se doze vezes ao dia, para evitar que seus testículos explodam.

O fiscal se satisfaz com a resposta e prossegue a visita.

Mais adiante, ele vê um paciente sentado numa cama com uma enfermeira muito boazuda, ajoelhada, aplicando-lhe uma bela sessão de sexo oral.

- Exijo uma explicação para esta imoralidade num hospital tão bem conceituado como este! - Irrita-se o fiscal.

O diretor responde:

- É o mesmo problema do paciente anterior, só que este tem Unimet.

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- Fonte: de um email que me foi enviado pelo minha amiga Rosani Nauar Gomes..

- I bibida prus músicus!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Bah, tchê! Esse gaudério é loko!


[Corre pro Aulete (aqui) pra saber o quê é gaudério e, ah! AVISO: esta é uma piada indecente. Se continuar a ler e se sentir ofendido(a), a culpa será sua!]

A guria chega da lua-de-mel e se encontra com a mãe, que logo lhe pergunta:

- Bah, guria! Correu tudo bem?

A jovem diz:

- Bah, mãe, foi terrível! Sabes, o Ambrósio.... É um bagual (Corre pro Aulete traveiz!), quase me matou!

E a mãe diz:

- Bueno, filha, as luas-de-mel são assim, eu lembro quando...

- NÃO, MÃE! O Ambrósio é mesmo um animal! Imagina que chegamos à recepção do hotel em Gramado e ele começou a me apalpar, subimos para o quarto, me atirou pra cima da cama e, assim de repente, deu 3 sem tirar fora! No banheiro me atirou para o chuveiro e... 2, sem abrir a água; depois abriu o chuveiro e... Mais 1. Quando estava me secando me agarrou por trás e... Pimba! E foi assim durante as 24 horas de cada um dos 15 dias. Não consegui dormir mais do que três horas seguidas por dia! E isso não é nada! No avião, de volta, colocou-me no WC e... 2. Chegamos ao aeroporto, colocou-me, outra vez no WC e... Mais 1. Chegamos em casa e aí... Pimba! Logo na sala, me deitou no sofá e... Duas! Não sei o que fazer mãe, tô toda dolorida, tô sofrendo mais que joelho de freira em semana santa... Já não aguento mais!

Então a mãe aconselha:

- Sabes o que tens que fazer, filha? Quando ele chegar do trabalho diz que te veio o período e assim podes ter uns dias de descanso. Aproveita e fala com ele tranquilamente. Depois me conta!

A guria chega a casa e fica à espera do marido, que chega e diz:

- Vem cá, guria, que eu quero "espetar uma picanha"!

E se atira em cima da potranca...

Ela o empurra e diz:

- Pára, bem! Estou naqueles dias...

Então, ele grita:

- Barbaridade, che! Então vamos comemorar!

Vai até a sala e volta com uma garrafa de champanhe e dois copos. Ela, assombrada, pergunta:

- Que é isso Ambrósio? Tu tá faceiro que nem mosca em tampa de xarope! Comemorar o quê?

E ele responde: (Clica no retângulo, querido visitante, onde lerá, se quiser, a frase com a qual se conclui essa dinâmica, emocionante e inesquecível narrativa de amor, mas, repito: não é nenhuma oração religiosa; pelo contrário, é uma oração própria do demônio, diabo, capeta ou cruz-credo; de baixo calão, de linguajar rasteiro; e, desta forma, imprópria para menores de 18 anos e pessoas de caráter ilibado. Quem lê-la, em todo caso, já está, seguramente, com um pé no inferno!)

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- Fonte: de um email que me foi enviado pelo meu sobrinho Rafael.

- I bibida prus músicus!

Aprenda a pedir


Um homem entra num restaurante com uma avestruz atrás dele. A garçonete pergunta o que querem. O homem diz:

- Um hambúrguer, batatas fritas e uma coca. - E vira-se para a avestruz:

- E você, o que vai querer?

- Eu quero o mesmo! - Responde a avestruz.

Um tempo depois, a garçonete traz a conta, no valor de R$ 32,50. O homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta.

No dia seguinte o homem e a avestruz retornam. O homem diz à garçonete:

- Um hambúrguer, batatas fritas e uma coca. - Pergunta, a seguir, à avestruz;

- E você, o que vai querer? -

- Eu quero o mesmo! - Responde a avestruz.

Um tempo depois, a garçonete traz a conta no valor de R$ 32,50. O homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta.

Isto se torna uma rotina, até que um dia a garçonete pergunta:

- Vão querer o mesmo?'

- Não! Hoje é sexta e eu quero um filé à francesa, com salada. - Diz o homem.

- E eu quero o mesmo! - Diz a avestruz.

Após trazer o pedido, a garçonete trás a conta e diz:

- Hoje são R$ 87,60!

O homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta, colocando o dinheiro em cima da mesa.

A garçonete não controla a sua curiosidade e pergunta:

- Desculpa, senhor, mas como faz para ter sempre o valor exato a ser pago?

E o homem responde:

- Há alguns anos eu achei uma lâmpada velha e quando a esfregava para limpar, apareceu um gênio e me ofereceu dois desejos. Meu primeiro desejo foi que eu sempre tivesse no bolso o dinheiro que precisasse para pagar o que quisesse.

- Que idéia brilhante! - Falou a garçonete. - A maioria das pessoas deseja ter um grande valor em mãos ou algo assim. Mas o senhor vai ser tão rico quanto quiser, enquanto viver!

- É verdade – Pondera o homem. - Tanto faz se eu for pagar um litro de leite ou um Mercedes, tenho sempre o valor necessário no bolso.

E a garçonete perguntou:

- Agora, o senhor pode me explicar a avestruz?

O homem faz uma pausa, suspira e responde:

Meu segundo desejo foi ter uma companheira com bunda grande, pernas longas e que concordasse comigo em tudo...

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- Fonte: de um email recebido do meu amigo Tarciso Fontes Pinto.

- I bibida prus músicus!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O pijama azul


Um homem telefona do trabalho à sua mulher e lhe diz:

- Querida, meu benzinho! O chefe me escolheu para acompanhá-lo a uma pescaria no Canadá. Vamos ficar lá por uma semana e esta será uma ótima oportunidade para conseguir aquela minha tão ansiada promoção, acompanhada também daquele belo aumento. Arrume minha mala com roupa suficiente para uma semana, a vara de pesca e a caixa com os anzóis. Ah! Não te esqueças de colocar meu pijama de seda azul!

A esposa acha esquisito que ele necessitasse de um pijama tão luxuoso para uma excursão de pesca, mas, como boa esposa, fez o que o marido pediu.

Uma semana depois, regressa o marido, com cara de cansado, mas alegre.

A esposa lhe dá as boas vindas e pergunta:

- Pescaste muito?

- Uffff! – Ele responde. – Não deixamos nem uma truta para amostra! Mas, por que não colocaste meu pijama azul como pedi?

E a mulher responde:

- Fiz o que disseste! Coloquei-o na caixa dos anzóis!

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- Fonte: do blog Milespowerpoints.com.

- I bibida prus músicus!

domingo, 12 de dezembro de 2010

O piquenique das tartarugas


Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique. As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram sete anos para se prepararem para o passeio.

Finalmente, a família de tartarugas saiu de casa para procurar um lugar apropriado. Durante o segundo ano da viagem, encontraram um lugar ideal!

Por aproximadamente seis meses limparam a área, desembalaram a cesta de piquenique e terminaram os arranjos. Então descobriram que tinham esquecido o sal. Um piquenique sem sal seria um desastre, todas concordaram. Após uma longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida pra voltar pra casa e pegar o sal, pois era a mais rápida das tartarugas. A pequena tartaruga lamentou, chorou e esperneou.

Concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. A família consentiu e a pequena tartaruga saiu.

Três anos se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado. Cinco anos... Seis anos...

Então, no sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha não aguentava mais conter sua fome. Anunciou que ia comer e começou a desembalar um sanduíche.

Nessa hora, a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:

Ahãããã! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora é que eu não vou mesmo buscar o sal!

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- Fonte: De um email recebido do meu amigo Tarciso Fontes Pinto.

- I bibida prus músicus!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Idéias para um túmulo


Pode ser que você não goste da idéia de ficar imaginando com o quê as pessoas, conhecidas ou desconhecidas, pensarão ou falarão a seu respeito quando você partir desta para melhor, ou abotoar o paletó, como se diz naquele linguajar respeitoso ao se falar de terceiros - que já viajaram pra lá e nunca mais voltarão.

Faço esta postagem com o único propósito de alertar a todos os visitantes deste blog que tiverem o saco de vê-la – o qual blogueiro titular deseja que nenhum de vocês morra antes dele - de que um dia isso acontecerá, querendo, ou não, e que talvez este já seja o momento propício pra colocar esse assunto em dia na sua agenda, como uma das providências a serem cumpridas como seu último desejo por aqueles que o cercam.

Eu já sofri esse tipo de alerta e vendo outro dia na internet algo afim com ele, com imagens e alguns textos, fiquei um pouco encucado com o quê um dia será uma realidade para o meu caso, sem mim. Então, alguns dias depois, estava eu sentado no vaso da verdade, no Walter closed (Botei Walter só de sacanagem, pois sei que o correto e water, o Zé Mané!) da minha casa, no transcurso de uma madrugada modorrenta que teimava em não virar dia, quando me veio a brilhante e extravagante idéia de transformar em post o motivo daquela encucação.

Desta forma, o assunto, que poderia simplesmente se extinguir numa conversa banal e fantasiosa, tomou forma e consistência e talvez não morresse simplesmente naquela roda de aposentados que se reúnem diariamente na mesma praça, no mesmo calçadão da cidade ou mesmo no mesmo (Eita!) botequim de nossas preferências, alguns amuletados, outros, portadores de síndromes e doenças várias, combinadas ou não, e que todo dia repetem a mesma ladainha, exceptuando-se das ocasiões – de dois em dois dias – em que a citação completa da enorme relação de remédios que devem tomar a tal e tal hora assume certa prioridade nas discussões.

Depois do próximo parágrafo volto ao assunto, porque agora, antes que eu me esqueça, devo abrir um pequeno parênteses para explicar que aquela minha atitude de ficar ruminando sobre o vaso da verdade, no walter closed da minha casa, remonta à época posterior em que abandonei as fraldas, criei altura suficiente e aprendi a me acomodar sobre ele, numa hora de puro relaxamento em que não tenho ninguém pra me aporrinhar o saco e quando então gozo de momentos que são dos mais íntimos e sossegados do meu dia-a-dia, ou da minha madrugada-a-madrugada. É quando acontece (Coisa rara!) algo espetacular comigo, maior do que uma explosão de luz de uma estrela nova, algo assim, digamos, de pura clarividência, beirando as raias da santidade, a partir de onde consigo concatenar inúmeros pensamentos aparentemente desligados um do outro e boto pra fora, finalmente, o resultado dos meus cálculos e das minhas meditações mais profundas. É nesse lugar onde, honestamente, criei e realizei - e crio e realizo ainda - muitos dos projetos mais gratificantes do meu trabalho intelectual e também da minha vida profissional. Fecha parênteses.

Vai daí – e voltando ao principal - que resolvi realizar esta postagem, a qual procura mostrar um outro ângulo, na verdade, uma nova fachada sobre o quê as pessoas pensarão ou falarão a seu respeito depois de morto, enterrado e transformado em pó. Não considere os seus parentes, amigos e - não tem como fugir deles - também os seus inimigos, como aquele cunhado filho-da-puta que um dia lhe serviu um pastelzinho recheado com barbante e o amigo produtor de queijo lá de Minas. Ééééé! Aquele mesmo! Aquele nazarento, de sobrenome Perêra, do qual você dizia ser um dos seus melhores amigos, foi fiador dele e acabou levando um cano desgraçado, correspondente ao valor da respectiva promissória. Todos esses, enfim, nunca o esquecerão por causa da carreta ou trem de bons ou maus exemplos que você deixou e que lhes veem à lembrança sempre que o seu saudoso nome for mencionado. Considere, nas conjecturas desta postagem, as pessoas que não o conheceram pessoalmente e passarão em frente ao seu túmulo, verão o seu nome, ou só o nome da sua família – como é o meu caso: Familia Duarte.

Para essas pessoas, o seu túmulo dirá muito sobre você, principalmente se tinha dinheiro, ou não. Este é o primeiro e principal critério para avaliar o puder que você tinha e a personalidade que habitava em seu interior. Poderá dizer como foi a sua vida e o quê as pessoas pensavam sobre você quando ainda era vivo. Finalmente, mesmo depois de morto e devorado pelos vermes, o seu túmulo poderá ser motivo de notícia de jornal do seu bairro ou da sua cidade, do Jornal do Brasil ou do O Estado de São Paulo, pode ser que da A Folha de São Paulo também, quiçá até mesmo recordista de visitas com um vídeo de uma hora de duração no You Tube, por causa de uma característica de sua construção ou montagem, por causa de um mito ou de uma lenda sobre ele ou de seu(s) morador(es), ou por causa de um avião ou meteorito que caiu exatamente sobre o dito cujo já tantas vezes repetido aqui!

Na sequencia, veremos alguns túmulos espalhados por esse mundão, onde alguma coisa que os seus moradores exprimiam – ou exalavam – ficou registrado em esculturas, lápides ou coisas que os valham. Quem sabe daí não saia uma idéia pra você, pelo menas, começar a discutir com os seus arquiteos e engenheiros!

Observações:

As imagens e textos (em inglês) são
deste post, cujo título em original é Craziest Headstones, do blog Oddee.com. O quê não consegui traduzir para o português, mesmo com o auxílio do tradutor do Google (link), o melhor tradutor que já encontrei na internet, botei do jeito que acho que o blogueiro de lá também botaria. E salve-se quem puder!


Você sabe que é um Super Geek (?) quando seu túmulo é um computador. Vai ser fanático por computador assim lá na casa do caraio.


Sem legendas no original. Chutando, acredito que não deu pra fazer a estátua do motoqueiro porque ele morreu esmigalhado sob as rodas de uma carreta de 8 eixos, carregada com 48 t de cimento, que ia de Glendale’s Southern Pacific Railroad Depot para New Hampshire.


Outra imagem sem legendas. Desse motoqueiro deu pra fazer a escultura porque ele, seguramente, não foi atropelado por uma carreta de oito eixos, carregada de 44 t de pescados, que voltava de New Hampshire para Glendale’s Southern Pacific Railroad Depot.


Outra imagem sem legendas. O que existe de interessante nela é o que está escrito no túmulo do seu segundo plano, em hebraico, difícil de se ler, mas que traduzido para o nosso idioma deve dizer “Parti, chorando, sem dinheiro, mas tomara que eu volte pra recuperar tudo!”.


Este tumulo está localizado no Cemitério da Recoleta, no bairro de mesmo nome, na cidade de Buenos Aires, na Argentina.

O que ele tem de incomum?

Bem, ele tem a escultura de um homem sentado em seu sofá, olhando sério para o horizonte e, do outro lado, a escultura de uma mulher, de costas para a primeira e olhando opostamente para qualquer outra coisa que não seja a da visão do homeml

As esculturas foram instaladas desse modo porque ele morreu primeiro e a sua família providenciou a construção do seu mausoléu. Alguns anos depois, quando sua esposa também faleceu, ela pediu em seu testamento para a sua escultura ser montada da forma como está e que vocês estão vendo, de modo a representar o seu casamento: eles passaram os últimos 30 anos sem falar uma palavra um com o outro.


Erma Bombeck (1927-1996), norte-americana, famosa colunista e humorista de jornal, mandou que se usasse uma pedra de 14,5 toneladas do deserto de Phoenix como seu túmulo. Puta-que-pariu! Se um carioca tem a mesma idéia... O Pão-de-Açúcar... As pedras do Corcovado e da Igreja da Penha...


Uma estátua de bronze em tamanho natural marca o túmulo do famoso jornalista Victor Noire. Ela o representa como se tivesse acabado de cair na rua após ser baleado durante uma entrevista por Pierre Bonaparte (sobrinho-neto de Napoleão Bonaparte). Devido a sua perícia na arte romântica, este é um dos monumentos mais populares no cemitério e as mulheres acreditam que, ao colocar uma flor no chapéu, depois de ter beijado a estátua nos lábios, ter esfregado os sapatos e esfregado também a sua "área" , tudo isso irá lhes trazer fertilidade, uma vida sexual apaixonada, ou um marido dentro do ano. Como resultado da lenda, a "área" afetada da estátua, incluindo o rosto e os sapatos, são bastante manchados. Em 2004 foi construído um muro ao redor da estátua para proteger as pessoas de tocá-la, mas ele foi retirado pouco tempo depois.


Pelo menos, essas sepulturas em Israel têm uma receita com elas e com isso são de uma utilidade disgramada. Uma é para coockies e a outra para um bolo, coisas em que as pessoas que morreram e lá foram enterradas eram boas na sua preparação. Se eu já não tivesse o meu túmulo todo arrumadinho, coberto e cercado de mármore preto, mandava botar a receita completa da feijoada papagoiaba(link) que eu mesminho criei.


O túmulo de Charles Pigeon no cemitério de Montparnasse, Paris

Sua invenção e fabricação da lâmpada Pigeon, uma lâmpada de gasolina que não explodia (nem explode ainda, acredito!) em 1884 (exibido na Exposição Universal de 1900), o tornou famoso e rico. A principal característica do seu túmulo e da sua família é que ele foi totalmente fundido em bronze, em tamanho natural, representando Charles Pigeon (com caderno e lápis na mão) e sua esposa deitada em uma cama.


Sem legendas na imagem, apenas o título ”O pedreiro”. Se a moda pega, o maquinista de uma maria-fumaça...


Para este túmulo, de localização indefinida, cuja imagem capturei no blog Orapois.com (link), algum engraçadinho postou dizendo que era um banco anti-mendigos. Na realidade, como está escrito na lápide, o seu morador, um tal de senhor Leonard Ball, detestava pessoas gordas! Mas que sujeitinho discriminador! Deve estar ardendo no inforno!

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- I bibida prus músicus!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Palhaços – Imagens 10/28 a 18/28


10 As perguntas não são nunca indiscretas. As respostas, as vezes, sim. - Oscar Wilde


11 As idéias não são responsáveis por aquilo que os homens fazem delas. - Werner Karl Heisenberg


12 Fuja do elogio, mas tente mereçê-lo. - François Fénelon


13 Se a juventude é um defeito, é um defeito do qual nos curamos muito rápido. - James Russell Lowell


14 Na vida, não há prêmios nem castigos. Somente consequências. - Robert Green Ingersoll


15 Deveríamos usar o passado como trampolim e não como sofá. - Harold MacMillan


16 A língua resiste porque é mole; os dentes cedem porque são duros.- Provérbio chinês


17 Não ensinar ao filho a trabalhar é como ensinar-lhe a roubar. - Provérbio italiano


18 Do sublime ao ridículo, não há mais que um passo. - Napoleón

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- Para ver as outras imagens desta série já publicadas, clique aqui.

- Na primeira postagem desta série (link), há um breve prólogo sobre a sua publicação.

- Fonte: Imagens e pensamentos retirados de um email da minha amiga Francine Grossi.

- I bibida prus músicus!

Porque os cães mordem seus donos - Imagens 24 a 30















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- Para ver as outras imagens desta série já publicadas, clique aqui.

- Fonte: Imagens (todas) capturadas no site Funkydowntown.com (link).

- I bibida prus músicus!

domingo, 5 de dezembro de 2010

Gambiarras - Casos 7 a 11


Convenhamos: tampar para quê, se o Zé Roberto, que é o dono do carro, não tem tutu nem pra comprar uma tampa para o tanque, quando é que ele teria pra enchê-lo, quando, aí sim, a gambiarra que ele fez com o CD impediria que boa parte do combustível escapulisse, evaporasse ou sei lá mais o quê!


Puta-que-pariu! Me expliquem o quê é e o quê não é gambiarra nessa quizumba.


Gambiarra geral! Até ao torniquete do grampo falta a cabeça de aperto!


Se o Zé Carlos bagunçou com parte da lataria pra fazer os furos por onde passa a corrente, imaginem como deve estar o restante dela!


Provando, pela enésima vez, que não somente os brasileiros são criativos...

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- Fontes: Imagens recebidas com um email da minha amiga Zilmar Guerson.

- Textos: Feitos no risca-rabisca pessoal deste blogueiro

- I bibida prus músicus!

Festival dos pátios de Córdoba, Espanha


Deem só uma olhadinha nesta imagem:


Agora, vejam também este detalhe:


Elas estão inseridas numa postagem (link) do meu blog Janelas, portas e afins - onde também se incluem porteiras, basculantes e outras tranqueiras improvisadas de qualquer parte do planeta, manuais ou automáticas -, compondo um painel com 37 imagens sobre o mesmo tema e que refletem a beleza do Festival dos Pátios de Córdoba, na Espanha.

Deem uma clicadinha no link indicado, e, para os que ainda não sabem, que fiquem sabendo dessa comemoração anual de mostra de flores, principalmente, considerada uma das mais belas da Europa; que admirem não só as flores, mas todas as plantas e adereços que adornam os pátios de residências e outros locais daquela cidade; que saibam das suas origens, da época da sua realização e das razões da sua criação.

Se não quiserem ver pelo meu blog, não tem importância, mas se algum dia o assunto vier à tona numa rodinha com seus amigos e amigas e você não souber falar nada sobre ele, você haverá de se lembrar que um dia, em algum lugar, soube, pelo menos, da sua existência.

I bibida prus músicus!

sábado, 4 de dezembro de 2010

O ET que eu esperava da NASA


Mó frustração! Não dormi de quarta pra quinta desta semana por causa da excitação que me causou a notícia de que a NASA iria anunciar, antionti, uma novidade importantíssima sobre um novo tipo de vida que ela descobrira.

Como ela tem um monte de telescópios girando na órbita da terra, da Lua e de outros planetas... Tem até a nave Viking I, ou II, não me lembro qual das duas ao certo, que até já saiu do Sistema Solar... Como foram muitos os astronautas, de vários países, que estão ou que já estiveram em órbita da terra, inclusive na Lua, tendo, alguns deles, andado por lá... (Não! Nenhum astronauta brasileiro ainda pisou lá!)... Como ela tem um monte de rádios-telescópios apontados pra tudo que é canto do universo... Como já faz uma porrada de anos – décadas! - que o primeiro sinal de rádio partiu da Terra em direção à puta-que-pariu... Calculei que algum ET houvesse mandado um email pra NASA, e o email quase todo mundo sabe o quê é, e para quem não sabe, que fique sabendo desta fonte fidedigna, é uma das formas mais modernas de transmissão de dados, fotos e mensagens chatas do tipo corrente, bem, voltando ao assunto, em cujo email nos fornecessem as primeiras informações sobre o seu planeta, fotos de casais de lá brincando com os filhos em alguma praia parecida com a de Copacabana, a foto do barbudo que chefia todos os habitantes dos vários países de lá... E por aí vagavam as minhas elucubrações que, como disse no começo sobre a minha situação psicológica, me causaram uma excitação pelo quê de curioso que estava para ser anunciado, que durou até a divulgação, por uma pesquisadora que pareceu competente para tal missão, da graaaande descoberta da NASA.

Que era, e parece que é, mas já tem gente de peso, inclusive um Prêmio Nobel, dizendo que não é, numa clara contestação do que a NASA disse (não a NASA, porque a NASA não fala, mas a pesquisadora que pareceu competente para transmitir a notícia), bem, retrocedendo um pouco pra não embolar os pensamentos dos que me leem, em face da contestação do que a NASA disse que é e já se diz que não é, ela já admitiu que fará novas pesquisas para ver se não é ou é e, daqui a alguns, poderemos saber, com mais certeza se o que ela disse é ou não é, realmente.

Mas, com todo esse disse-me-disse, sabemos agora que a graaaande descoberta da NASA foi a de uma bactéria que ao se alimentar do arsênico que se encontra dissolvido na água do lago onde ela mora, lá nos states mesmo, acabou incorporando o mencionado elemento no seu DNA, em substituição ao enxofre, o que possibilitaria que em outros planetas a vida provavelmente poderia evoluir segundo uma combinação diferente de elementos com os quais a nossa ciência admite como fundamentais à sua existência.

Cá com os meus botões e com base nas grandes navegações que faço pela internet, assim como também com base nos milhares de gibis que li durante toda a minha vida, inclusive do Super-homem, do Fantasma, do Batman... Também das centenas de filmes de ficção científica que já vi (muitos da Jornada nas Estrelas e todos os três da saga de Guerra nas Estrelas), concluo, lançando no espaço uma pergunta que, se respondida, amenizará a minha frustração pelo fato da NASA não ter recebido um email, ou coisa parecida, de extra-terrestres: se o enxofre provoca peidos fedorentos nos humanos e nos animais, com destaque para as vacas, a mulher do boi, o tal do arsênico provocaria qual tipo de cheiro de peito.

- I bibida prus músicus!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Se crescesse e aparecesse...


Cá vai uma curiosidade:

http://www.psikopat.com/html/spirale.htm

Escolha o sentido de rotação;
Depois a velocidade, lenta ou rápida, tanto faz;
Clica em ‘GO’;
Mire fixamente no ponto central da espiral durante pelo menos 30 segundos e depois olhe para algo próximo, como, por exemplo, a sua mão no 'mouse'!

- Fonte: Do blog Drops Azul Anis, do meu amigo Eduardo Lunardelli.

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Maravilha!

Fiz conforme as instruções: testei nos dois sentidos de rotação, nas duas velocidades, totalizando quatro visualizações do esquecido. O resultado mais surpreendente foi com a rotação pra esquerda e na velocidade máxima: o dito cujo cresceeeeeu, gente!
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- I bibida prus músicus!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Com jeito vai – Imagens 25 a 34


Cidade do Cabo, na África do Sul


Não pode, ainda, arriar o carro sobre as quatro rodas porque elas não estão alinhadas na mesma posição de entre-eixos do chassi do mesmo. Percebeu essa nuance técnica? – Fonte: Do blog Oddee.com.


Muambeiro de volta à cidade natal depois de uma breve visita à 25 de Março.

- Fonte: Do blog Orapois.com.


Retorno à sede de uma fazenda em Novvy Urengoy, próxima de Nadyn, no Estado de Yamalia, na Sibéria Central, no norte da Rússia, em torno das 23:00 horas, após a colheita diária de mandioca. (Eu, hein? Tá me cheirando que tem alguma coisa errada nessas informações. A localização de Novyy Urengoy está correta...). – Fonte: Do blog Oddee.com.



China Maravilhosa!


Muita água... O calor do sol... E aquele calor humano...
– Fonte: Do blog Oddee.com.




Outra da China Maravilhosa!


Também, com aquela corrente com elos de 2” de passo e vergalhão de 3/8”... Aquilo é muito mais do que uma corrente, é uma verdadeira cama! Queria ver o dorminhoco tirar a sua sestinha sobre um fio de aço com diâmetro de 1/8"!

– Fonte: Do blog Oddee.com.


Se as vasilhas de plástico, de forma cilíndrica, boca estreita e sem as pequenas asas para transporte manual - de forma individual, melhor dizendo, sendo transportadas com as mãos, uma por uma - fossem de barro, a mocinha não aguentaria a vara (sem trocadilho!) que ela carrega no ombro, mesmo vazias.

Pra quem não sabe, essas vasilhas são próprias para conter e se transportar líquidos, grãos, farinhas, chás picados ou em folhas inteiras, moedas e dinheiro em geral, jóias, em suma, pra não me alongar muito no assunto, tudo o que entrar pela sua boca.

– Imagem enviada pela minha amiga Ângela Tomaz Ventura.



Da importância dos recolhedores de materiais reciclados


Já pensaram se todas as garrafas pett e outros vasilhames que esse herói transporta fossem, misteriosamente, jogados, esparramados na sua rua, transformando-a num mar de imundície inenarrável?

Você ficaria puto da vida, com toda certeza!

E é isso o quê acontece no final do transporte diário de milhares desses frascos que são atirados nos afluentes do Rio Tietê e de outras centenas de rios por esse Brasil afora.

No caso do Rio Tietê, nem todos os paulistanos sabem, mas muitos brasileiros, sim, que parte das suas águas são bombeadas para o Rio Pinheiros e levadas para a Represa de Guarapiranga, numa situação e solução de alta tecnologia, em que esse rio tem o seu curso invertido, voltando em vez de indo. Legal, né?

Lembro-me de quando trabalhava em São Paulo. Foram uns vinte anos! Todos os dias - muitos dias, várias veses por dia - eu dirigia pela Marginal do Pinheiros e ali perto do Jóquei Club havia uma estação permanente que monitorava e recolhia o lixo que devia descer pelo Rio Tietê, mas que, por causa do bombeamento (a estação de bombas ficava ali perto), tudo o que era tranquerada era barrada numa rede e então retirada do rio e levada para não sei aonde. Sobressaindo-se no meio dessa tranquerada havia, todo dia, a retirada de milhares de vasilhames plasticos.

Acredito que tal procedimento perdure até os dias de hoje e, infelizmente, sem possibilidade de retorno aos dias em que se pescavam peixes nos dois rios.
– Fonte: Do blog Oddee.com.


Nativa do centro-oeste da Mongólia, essa respeitosa senhora (idosa?) deve estar dizendo consigo mesma: “-کا بیٹا ایک کتیا ہے کہ - تقوی اختیار کرو! اے اصلی کتیا گر!” - Perdi a referência, a fonte de origem dessa imagem.


O quê é que esse homem vai fazer com os tubos que ele carrega? Com muitas dificuldades pelo caminho, seguramente, e a carga não deve estar nada leve! Não vou dizer que ele se dirige lá pra cima, pois a subida que ele encara agora, no momento da foto, pode ser apenas um obstáculo na picada da mata, podendo haver uma descida logo em seguida. Fonte: - Enviada pela minha Amiga Rosani Nauar Gomes.


Acho muito estranho o tipo de vestimenta que esse cabra da Paraíba está usando! Será uma fantasia de carnaval?

Proponho duas sábias - Queriam o quê de mim? - respostas: sim e não!

Sim, porque lá tem carnaval o ano inteiro, quando se usa a roupagem que se deseja, aquela roupagem de tantas inspirações e desejos do ano inteiro.

Não, porque, pelos vastos conhecimentos que tenho sobre toda aquela região, que eu saiba, lá ainda não tem nenhum bloco de carnaval, ou de trevo, digo, frevo, no qual os foliões e foliãs dancem com alguma coisa contendo água e sendo carregada na cabeça. Se houvesse, convenhamos, a festa não seria de alegria, mas de suplício, de puro masoquismo, mesmo! - Fonte:
Do blog Exprezzo.com.
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- Fontes: Abs Rosani Nauar Gomes, Blog Orapois.com, Blog Oddee.com, Blog Exprezzo.com.

- Textos: De autoria deste blogueiro.

- I bibida prus músicus!