Cidade do Cabo, na África do Sul
Não pode, ainda, arriar o carro sobre as quatro rodas porque elas não estão alinhadas na mesma posição de entre-eixos do chassi do mesmo. Percebeu essa nuance técnica? – Fonte: Do blog Oddee.com.
- Fonte: Do blog Orapois.com.
Retorno à sede de uma fazenda em Novvy Urengoy, próxima de Nadyn, no Estado de Yamalia, na Sibéria Central, no norte da Rússia, em torno das 23:00 horas, após a colheita diária de mandioca. (Eu, hein? Tá me cheirando que tem alguma coisa errada nessas informações. A localização de Novyy Urengoy está correta...). – Fonte: Do blog Oddee.com.
China Maravilhosa!
Muita água... O calor do sol... E aquele calor humano...
– Fonte: Do blog Oddee.com.
– Fonte: Do blog Oddee.com.
Outra da China Maravilhosa!
Também, com aquela corrente com elos de 2” de passo e vergalhão de 3/8”... Aquilo é muito mais do que uma corrente, é uma verdadeira cama! Queria ver o dorminhoco tirar a sua sestinha sobre um fio de aço com diâmetro de 1/8"!
– Fonte: Do blog Oddee.com.
Se as vasilhas de plástico, de forma cilíndrica, boca estreita e sem as pequenas asas para transporte manual - de forma individual, melhor dizendo, sendo transportadas com as mãos, uma por uma - fossem de barro, a mocinha não aguentaria a vara (sem trocadilho!) que ela carrega no ombro, mesmo vazias.
Pra quem não sabe, essas vasilhas são próprias para conter e se transportar líquidos, grãos, farinhas, chás picados ou em folhas inteiras, moedas e dinheiro em geral, jóias, em suma, pra não me alongar muito no assunto, tudo o que entrar pela sua boca.
Pra quem não sabe, essas vasilhas são próprias para conter e se transportar líquidos, grãos, farinhas, chás picados ou em folhas inteiras, moedas e dinheiro em geral, jóias, em suma, pra não me alongar muito no assunto, tudo o que entrar pela sua boca.
– Imagem enviada pela minha amiga Ângela Tomaz Ventura.
Da importância dos recolhedores de materiais reciclados
Já pensaram se todas as garrafas pett e outros vasilhames que esse herói transporta fossem, misteriosamente, jogados, esparramados na sua rua, transformando-a num mar de imundície inenarrável?
Você ficaria puto da vida, com toda certeza!
E é isso o quê acontece no final do transporte diário de milhares desses frascos que são atirados nos afluentes do Rio Tietê e de outras centenas de rios por esse Brasil afora.
No caso do Rio Tietê, nem todos os paulistanos sabem, mas muitos brasileiros, sim, que parte das suas águas são bombeadas para o Rio Pinheiros e levadas para a Represa de Guarapiranga, numa situação e solução de alta tecnologia, em que esse rio tem o seu curso invertido, voltando em vez de indo. Legal, né?
Lembro-me de quando trabalhava em São Paulo. Foram uns vinte anos! Todos os dias - muitos dias, várias veses por dia - eu dirigia pela Marginal do Pinheiros e ali perto do Jóquei Club havia uma estação permanente que monitorava e recolhia o lixo que devia descer pelo Rio Tietê, mas que, por causa do bombeamento (a estação de bombas ficava ali perto), tudo o que era tranquerada era barrada numa rede e então retirada do rio e levada para não sei aonde. Sobressaindo-se no meio dessa tranquerada havia, todo dia, a retirada de milhares de vasilhames plasticos.
Acredito que tal procedimento perdure até os dias de hoje e, infelizmente, sem possibilidade de retorno aos dias em que se pescavam peixes nos dois rios. – Fonte: Do blog Oddee.com.
Você ficaria puto da vida, com toda certeza!
E é isso o quê acontece no final do transporte diário de milhares desses frascos que são atirados nos afluentes do Rio Tietê e de outras centenas de rios por esse Brasil afora.
No caso do Rio Tietê, nem todos os paulistanos sabem, mas muitos brasileiros, sim, que parte das suas águas são bombeadas para o Rio Pinheiros e levadas para a Represa de Guarapiranga, numa situação e solução de alta tecnologia, em que esse rio tem o seu curso invertido, voltando em vez de indo. Legal, né?
Lembro-me de quando trabalhava em São Paulo. Foram uns vinte anos! Todos os dias - muitos dias, várias veses por dia - eu dirigia pela Marginal do Pinheiros e ali perto do Jóquei Club havia uma estação permanente que monitorava e recolhia o lixo que devia descer pelo Rio Tietê, mas que, por causa do bombeamento (a estação de bombas ficava ali perto), tudo o que era tranquerada era barrada numa rede e então retirada do rio e levada para não sei aonde. Sobressaindo-se no meio dessa tranquerada havia, todo dia, a retirada de milhares de vasilhames plasticos.
Acredito que tal procedimento perdure até os dias de hoje e, infelizmente, sem possibilidade de retorno aos dias em que se pescavam peixes nos dois rios. – Fonte: Do blog Oddee.com.
Nativa do centro-oeste da Mongólia, essa respeitosa senhora (idosa?) deve estar dizendo consigo mesma: “-کا بیٹا ایک کتیا ہے کہ - تقوی اختیار کرو! اے اصلی کتیا گر!” - Perdi a referência, a fonte de origem dessa imagem.
O quê é que esse homem vai fazer com os tubos que ele carrega? Com muitas dificuldades pelo caminho, seguramente, e a carga não deve estar nada leve! Não vou dizer que ele se dirige lá pra cima, pois a subida que ele encara agora, no momento da foto, pode ser apenas um obstáculo na picada da mata, podendo haver uma descida logo em seguida. Fonte: - Enviada pela minha Amiga Rosani Nauar Gomes.
Acho muito estranho o tipo de vestimenta que esse cabra da Paraíba está usando! Será uma fantasia de carnaval?
Proponho duas sábias - Queriam o quê de mim? - respostas: sim e não!
Sim, porque lá tem carnaval o ano inteiro, quando se usa a roupagem que se deseja, aquela roupagem de tantas inspirações e desejos do ano inteiro.
Não, porque, pelos vastos conhecimentos que tenho sobre toda aquela região, que eu saiba, lá ainda não tem nenhum bloco de carnaval, ou de trevo, digo, frevo, no qual os foliões e foliãs dancem com alguma coisa contendo água e sendo carregada na cabeça. Se houvesse, convenhamos, a festa não seria de alegria, mas de suplício, de puro masoquismo, mesmo! - Fonte: Do blog Exprezzo.com.
Proponho duas sábias - Queriam o quê de mim? - respostas: sim e não!
Sim, porque lá tem carnaval o ano inteiro, quando se usa a roupagem que se deseja, aquela roupagem de tantas inspirações e desejos do ano inteiro.
Não, porque, pelos vastos conhecimentos que tenho sobre toda aquela região, que eu saiba, lá ainda não tem nenhum bloco de carnaval, ou de trevo, digo, frevo, no qual os foliões e foliãs dancem com alguma coisa contendo água e sendo carregada na cabeça. Se houvesse, convenhamos, a festa não seria de alegria, mas de suplício, de puro masoquismo, mesmo! - Fonte: Do blog Exprezzo.com.
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- Fontes: Abs Rosani Nauar Gomes, Blog Orapois.com, Blog Oddee.com, Blog Exprezzo.com.
- Textos: De autoria deste blogueiro.
- I bibida prus músicus!
- Textos: De autoria deste blogueiro.
- I bibida prus músicus!
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