terça-feira, 29 de outubro de 2013

Melhores do que genéricos

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- Copiada do Faceboock, da página da Ingla Duarte.

- I bibida prus músicus!

A escolha de Sofia, digo, de Manuel

Dois rapazes portugueses pedalavam nas suas bicicletas pelo parque. Um deles, o Joaquim, pergunta:

- Onde conseguistes essa tua magnífica bicicleta, Manuel?

Manuel respondeu;

- Estava eu a pé, caminhando ontem por aí, quando encontrei uma garota de classe com esta bicicleta. Ela atirou a bicicleta ao solo, despiu toda a roupa e disse-me:

- Vem e pega o que quiseres!

E o Joaquim:

- Ah, escolheste bem, Manuel! Provavelmente a roupa não te serviria.

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- Piada capturada no blog Grifo Planante (link) do meu amigo João Menéres, ativo blogueiro de Porto, Portugal, amante da fotografia, da literatura, da arte e de outras coisas.

-I bibida prus músicus!

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

O boquinha de anjo

Numa viagem de trem ia um velhinho sentado e à sua frente ia um casal de namorados todo empolgadinho.

O rapaz apertava o nariz da namorada e perguntava:

- Dói, amorzinho?

- Dói sim, amorzinho! - Respondia ela.

E então ele dava um beijo no nariz da rapariga e perguntava:

- E agora, amorzinho?

- Agora passou, amorzinho! – Respondia ela.

Passados alguns instantes ele apertava a bochecha da rapariga e perguntava:

- Doeu, amorzinho?

- Doeu sim, amorzinho! - Respondia ela.

Então ele dava-lhe um beijo na bochecha e perguntava:

- E agora, amorzinho?

- Agora já passou, amorzinho! – Respondia ela.

E continuavam naquela desenxabida lenga-lenga até que o velho que ia à frente deles, já cansado daquilo, diz:

- Ouve lá, ó boquinha de anjo... Curas hemorróidas?

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- Piada copiada do Faceboock, na página do Jorge Cardoso, português de Aveiro, que gosta também de fotografar.

- I bibida prus músicus!

Da chupeta ao preservativo

Um vereador estava a visitar uma fábrica onde se faziam chupetas e preservativos.

Durante a visita é acompanhado pelo diretor. A certa altura, na seção das chupetas ouvem um ruído estranho:

- "Nhac-nhac-plim, nhac-nhac-plim, hac-nhac-plim...".

Muito espantado, o vereador pergunta que barulho era aquele, e o diretor:

- Quando a máquina faz "nhac-nhac" esta a dar o formato à chupeta, quando faz "plim" está a fazer o furo para que o bebé possa chuchar.

Mais tarde e já na seção dos preservativos voltam a ouvir o mesmo "nhac-nhac-plim".

O vereador muito espantado pergunta:

- Mas aqui não se devia ouvir nenhum "plim"!

- Pois, mas é que se não fossem os "plins" nós nunca vendíamos chupetas!

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- Piada copiada do Faceboock, na página do Jorge Cardoso, português de Aveiro, que gosta também de fotografar.

- I bibida prus músicus!

sábado, 26 de outubro de 2013

Lógica lusitana

(Com todo o respeito aos meus amigos, reais ou virtuais, e parentes ou possíveis ancestrais lusitanos.)

No fundo os lusitanos estão corretos. São os outros que não perguntam certo!

O raciocínio deles é definitivamente diferente do nosso. Impressionante!

Um deles comentou comigo que é um raciocínio "ingênuo", que não abarca o "todo" do assunto, apenas um aspecto. Algo assim, mas que é verdade.

Essas que vou te contar aconteceram comigo (?).

Num voo da TAP, a aeromoça chega pra mim e diz:
- A senhora vai jantar?
Eu:
- Quais são as opções?
A aeromoça:
- Jantar ou não jantar!

Outra:
Passei por uma banca de revistas em Lisboa e perguntei se havia o jornal O ESTADO DE SÃO PAULO.
O dono da banca:
- Sim, temos. Queres o Estadão de ontem ou o de hoje?
(Diante daquela fartura toda, claro que eu...)
- Ah, quero o de hoje!
Dono da banca:
- Ótimo! Então venha buscá-lo amanhã!

Outra:
Chegamos em Sagres e fomos lá naquela pontinha do mapa.
Ali havia uma grande placa onde dizia: "Aqui acaba a Terra de Portugal e começa o mar".
Eu me virei para o taxista e disse:
- Se estou vindo de navio do Brasil e chego aqui, terei que ler "Aqui acaba o mar e começa a terra de Portugal".
O taxista me olhou com a maior cara de espanto e disse:
- Pois! E eu nunca tinha pensado nisso.

Outra:
Num restaurante, com o cardápio na mão e olhando uma série de pratos de bacalhau, perguntei ao garção qual era o melhor prato de bacalhau.
E ele, com a mais perfeita expressão de sinceridade estampada na face, disse:
- Pois vou lhe ser muito sincero, o melhor prato de bacalhau é o da minha mãe.

Outra:
Estava na Espanha e queria comprar um notebook com teclado em português.
Fui logo no Corte Inglês que é uma grande cadeia varejista e tem lojas em toda a Europa.
Encontrei o modelo que eu queria numa das lojas Corte Inglês, em Lisboa.
Liguei pra lá e pedi que me mandassem o notebook via Corte Inglês de Madri, ou via correio.
Eles me responderam que não exportavam produtos para o exterior.
A mesma loja, a mesma rede, sendo que a União Europeia foi criada justamente para incrementar o comércio entre os países e retirar as barreiras...
Insisti e não houve jeito. Só indo até Lisboa para comprar, disse o vendedor.
Então, acertei todos os detalhes e lhe falei que iria de carro para aproveitar e ir passeando.
Também disse que demoraria uns 3 dias, porque ia parar em duas ou três cidades para conhecer mais de Portugal.
Pedi que deixasse reservado para mim... Etc, etc.
Para deixá-lo mais tranquilo (e a mim também, porque já conheço – assim pensava eu - o jeito deles), disse que lhe telefonaria de todas as cidades por onde passasse para ir dando a posição.
Ele achou o máximo e assim foi.
- Olá, Fernando, já estou em Madrid... Amanhã vamos para Cáceres e te ligo de lá. Guarda o meu notebook.
- Tá guardado! - Disse ele.
- Olá, Fernando, chegamos em Cáceres... Amanhã vamos para Badajoz e te ligo de lá. Por favor, guarda o meu notebook!
- Fica tranquila, está reservado pra si! - Disse ele.
- Olá, Fernando, chegamos em Badajoz... Amanhã estaremos em Évora e te ligo de lá. Por favor, guarda o meu notebook!
- Fica tranquila, está aqui reservado pra si! - Disse ele.
Passamos por Évora direto rumo à Lisboa, aonde chegamos no mesmo dia. Quando botei o pé em Lisboa, liguei pra loja e falei com o Fernando:
Olá, Fernando, já chegamos em Lisboa, vamos passar aí em meia hora. Guarda o meu notebook.
Ele:
- Não está mais reservado, não está mais guardado, não sei se foi vendido, porque tu não telefonaste de Évora e eu tirei-o da reserva.
ACREDITE SE QUISER!

Outra:
A gente está de carro... Pára, abaixa o vidro para perguntar onde fica a Rua Fernando Pessoa.
O passante diz:
- Estás a ver aquela próxima rua? Pois não entra nela.
- Estás a ver a próxima onde tem aquela placa azul na esquina? Pois também não entra nela.
- Estás a ver aquela próxima que tem um semáforo? Também não entra nela.
- Estás a ver aquela outra que fica depois da que tem semáforo? Entra nela à esquerda.
Eles são incapazes de dizer "é a 4ª à esquerda". Ponto!
Não conseguem!
Não sei como funcionam aqueles cérebros...

Outras, mais antigas:
Uma brasileira dirigia por Portugal, quando viu um carro com a porta de trás aberta.
Solidária, conseguiu emparelhar e avisou:
- A porta de trás está aberta!
A mulher que dirigia conferiu o problema e respondeu irritada:
- Não, senhora! Ela está mal fechada!

O brasileiro estava em Lisboa e numa sexta-feira perguntou a um comerciante se ele fechava no sábado.
O vendedor respondeu que não.
No sábado, o brasileiro voltou e deu com a cara na porta.
Na segunda-feira, cobrou irritado do português:
- O senhor disse que não fechava!
O homem respondeu:
- Mas como vamos fechar se não abrimos?

Há ainda a história de um que morou por um ano em Estoril e contou que lá num certo dia, meio perdido na cidade, perguntou ao português:
- Será que posso entrar nesta rua para ir ao aeroporto?
- Poder o senhor pode, mas de jeito algum vai chegar ao aeroporto...

O brasileiro, no terceiro andar de um edifício, em Lisboa, chama o elevador e a porta abre-se quase instantaneamente. Aí ele pergunta às pessoas que estão dentro:
- Está descendo?
Todos respondem:
- Não!
E o brasileiro pergunta
- Está subindo?
Todos respondem
- Não!
E o brasileiro, já todo afobado:
- Está o quê, então?
Todos respondem
- Está parado!

Em Portugal, a caminho da Espanha de carro, parei para perguntar a um português sentado a beira da estrada:
Esta estrada vai para a Espanha?
Respondeu-me:
"- Nao sei, mas se for vai fazer muita falta aqui, pois a usamos todos os dias!”

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Abs Júlio C. de Andrade, Piadas de portugueses

- I bibida prus músicus!

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Um certo judeu de Itu

Um judeu de Itu está bebendo em um bar em São Paulo quando recebe uma chamada em seu celular. Após alguns segundos ouvindo, apresenta um sorriso de orelha a orelha grita:

- Um rodada de bebidas parra todos! - E orgulhosamente anuncia:

- Meu esposa deu à luz um bebê pesando 11 quilos!

Todos o olham desconfiados.

- É o média em Itu, pessoal. Lá este peso é normal. - Diz ele.

Duas semanas depois o judeu volta ao mesmo bar e o garçom lhe diz:

- Você é o pai de uma criança que pesava 11 quilos ao nascer, certo?
Qual é o seu peso agora?

O orgulhoso pai responde:

- Oito quilos!

- Mas... O que aconteceu? – Pergunta o garçom. - Como é que perdeu tanto peso?

O pai lentamente toma um gole, seca os lábios na manga, se inclina para o garçom e orgulhosamente lhe diz:

- Foi circuncisado!

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- I bibida prus músicus!