Um certo amigo meu, vamos chamá-lo de Trombeta - porque não posso, não devo, não preciso nem quero dizer o nome correto dele, e se ele ler isso aqui vai ficar p... comigo, porém como sei que ele não tem e não gosta de computador, nunca, jamais deverá saber sobre este texto - assíduo freqüentador da barraca do Gospe Grosso - Um dos seus fundadores! O Jairo devia arranjar uma taça, ou trofeu, ou faixa, uma camiseta, um boné ou fita pra ele, sei lá o quê! - que aventa sempre a sua condição de macho pra burro (No fundo, no fundo, sempre tive a impressão que ele é um viado da categoria Narciso. Uma hora dessas apresentarei todas as categorias dessa classe aqui no meu blog.), há uns dez anos, foi fazer o exame de próstata com um DOUTOR UROLOGISTA, um baita homem, com uns dois metros de altura x um metro de diâmetro – um verdadeiro freezer made in USA – proprietário de duas mãos do tamanho da raquete de tênis usada pelo Guga. Imagine só a grossura dos dedos! O Trombeta, quando viu o tamanho do indicador do doutor, quase teve um treco, mas submisso, não querendo passar por um papagoiaba babaca, ficou na dele. E aconteceu o seguinte: o doutor, apesar de usar a luva bem besuntada de vaselina, não conseguiu, de jeito nenhum, mesmo forçando o dedo indicador como se fosse uns saca-rolhas, porém num vai-e-vem inútil e cansativo, enfiar o dedo no fio-fó do infeliz. Não tinha jeito! Tratava-se de uma missão impossível! O Trombeta deu uma trancada no próprio dito cujo, inconscientemente, segundo ele, que não tinha nada, mas nada mesmo que conseguisse entrar ali. Nem entrar nem sair!
O doutor lhe disse calmamente umas dez vezes “- Relaxa, Trombeta, isso não dói nada! É só a primeira vez! Olha, vou enfiar bem devagarzinho, tá bom? Vamos! Será só uma pontinha do dedo! Juro que não vou passar disso!” – E o trombeta remoendo na consciência: "- Soco!” - Poxa, Trombeta, colabora... relaxa! Depois de tudo pelo qual você vai passar, verá que foi bom pra sua tranqüilidade! Então... abra, Trombeta, dê só uma abridinha!” – E o Trombeta pensando no mais íntimo de seu ser ainda purificado: "- Vá ti f.... , seu fiadaputa!"
Até hoje o trombeta anda por aí e jamais voltou a qualquer urologista. Tampouco reclama de qualquer pobrema correlato, mesmo nas adjacências.
Salve o Trombeta i bibida prus músicus!
O doutor lhe disse calmamente umas dez vezes “- Relaxa, Trombeta, isso não dói nada! É só a primeira vez! Olha, vou enfiar bem devagarzinho, tá bom? Vamos! Será só uma pontinha do dedo! Juro que não vou passar disso!” – E o trombeta remoendo na consciência: "- Soco!” - Poxa, Trombeta, colabora... relaxa! Depois de tudo pelo qual você vai passar, verá que foi bom pra sua tranqüilidade! Então... abra, Trombeta, dê só uma abridinha!” – E o Trombeta pensando no mais íntimo de seu ser ainda purificado: "- Vá ti f.... , seu fiadaputa!"
Até hoje o trombeta anda por aí e jamais voltou a qualquer urologista. Tampouco reclama de qualquer pobrema correlato, mesmo nas adjacências.
Salve o Trombeta i bibida prus músicus!
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