terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Exame de próstata I

Sob o mesmo tópico, em II e em III, publicados acima, falei dos outros. Agora vou falar de mim. Também vou fazer o meu exame de próstata na semana que vem, coisa que faço anualmente desde há uns 17 anos e que a partir deste exame passará a ser semestral, segundo orientação da pessoa que vou nomear mais ou menos no próximo parágrafo. Nada de anormal! Apenas uma ação preventiva rotineira, posto que até hoje não apresentei nenhum motivo de preocupações, mas a idade (64 anos) me obriga a que seja mais precavido quanto à minha saúde.

Só que para essa atividade eu trato com uma DOUTORA UROLOGISTA e, no caso desse exame, passo batido, pois ela tem o dedo indicador bem piquinininho e também bem fininho! E ela capricha tanto na vaselina utilizada para lambuzar a luva que, após o exame, tenho de vir correndo pra casa (o consultório da doutora fica a duas quadras, pertinho) para, pelo menos, dar uma lavada no trazeiro.

Se não fizer isso o mais rápido possível, ou se demorar em fazer isso, ou me sentar, a vaselina atravessa a cueca e deixa a calça toda marcada, espalhada por ambas as nádegas, parecendo que estou todo cagado, o que todo mundo percebe por causa da mancha na calça.

E tem mais: se após alguns minutos após a lavada da bunda a gente solta pelo escapamento-costal-inferior do nosso corpo uma baforada do gás comprimido produzido no intestino, a vaselina que tinha ficado guardada nos mais íntimos recônditos das nossas tripas grossas sai batendo palmas junto com ele. E aí começa toda a melecada de novo, na bunda, na cueca e na calça! Para alívio de todos, vaselina não tem odor (Graaaande consolo!), mas o gás que provocou a sua expulsão... bem, vai depender do angu que a gente comeu no dia anterior.

I bibida prus músicus!

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