sexta-feira, 15 de abril de 2011

Reflexões profundas sobre a prática habitual de exercícios físicos e os Dez Mandamentos elementares para se atingir serenidade e beatitude


Minha avó começou a andar 5 km por dia aos 80 anos. Hoje, tem 97 anos e ninguém sabe onde ela está.

Inscrevi-me numa academia de ginástica no ano passado e não perdi um quilo sequer. Parece que é preciso participar das atividades...

Tenho que fazer exercícios de manhã, antes que meu cérebro perceba o quê estou fazendo.

Se Deus quisesse que tocássemos nossos dedos dos pés, Ele os teria feito mais próximos das mãos ou então um pouco mais compridos.

Gosto das longas caminhadas, principalmente quando feitas por pessoas que me aborrecem.

A vantagem de fazer exercícios todos os dias é que você pode morrer com boa saúde, não importa se por atropelamento, uma bala perdida...

Eu não corro porque derruba o gelo do copo.

Tartaruga não faz nada, anda bem devagar e vive 200 anos.

Se nadar emagrece, por que a baleia é gorda?

Elefante só come folhas e baleia só come peixe. Porque não são magros?

Os Dez Mandamentos pra não ficar nem morrer estressado

1 – Viva pra descansar.

2 – Ame a sua cama: ela é o seu templo.

3 – Se ver alguém descansando, seja solidário: ajude-o.

4 – Descanse bem de dia para dormir bem à noite. Nunca se esqueça da seia reparadora depois do almoço.

5 – Trabalho é sagrado: nunca toque nele.

6 – Nunca faça amanhã o quê pode ser feito depois de amanhã.

- Esse grande mandamento é uma importante derivação daquele outro também grande mandamento, seguido por uma confraria diferente da minha e que diz: “Nunca faça hoje o quê pode ser feito amanhã”.

7 – Trabalhe o menos possível. O quê deve ser feito, deixe que outra pessoa o faça.

8 – Calma! Ninguém nunca morreu de descansar.

9 – Quando sentir vontade de trabalhar, sente-se num lugar confortável e espere que a vontade logo passa.

10 – Não se esqueça: trabalho é saúde. Assim, deixe o seu para os doentes, pra eles se recuperarem.

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- Fonte: De um email enviado pelo meu amigo JAS, com alguns pitacos extras acrescentados, tirados do meu risca-rabisca.

- I bibida prus músicus!

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