Hoje é sobre o Flamengo. Vou botar o emblema dele aqui neste blog em homenagem ao meu filho Gustavo, o único flamenguista no nosso clã familiar.
Linhasmentemente, o dia 17 de novembro foi o Dia do Flamengo, conforme decreto assinado pelo Governador Sérgio Cabral, em 07/03/2007, quando, no mesmo decreto, foram revogadas todas e quaisquer disposições em contrário. Tal evento mereceu uma espetacular, incomparável e inusitada matéria do simpático papagoiaba aqui, postada no meu outro blog, o Ó pa qui, ó..., que você pode acessar clicando aqui, e, por incrível que apareça, nesse dia, ou no anterior, ou no posterior, não vi nenhum flamenguista comemorando o fato, não ouvi nenhum foguetinho explodindo, não vi neunhuma notícia nos jornais, não deu no Reporter Nacional, não vi nenhum post nos vários blogs que visitei, a efeméride passou batida por mim... Também, pudera! Era uma baita de uma segunda-feira! Flamenguista também trabalha, ô meu! Se fosse numa quinta... Ou numa terça...
Mas vamos a duas - que, com a intrusao da informação sobre o Dia do Flamento acabam por serem três - curiosidades sobre o Flamengo que encontrei na Wikipédia. Clarasmente falando, sobre duas de suas torcidas:
Flagay foi o nome adotado pela primeira torcida organizada gay de um time de futebol brasileiro. Isso no século passado, no ano de 1979. Foi fundada no Rio de Janeiro sob os auspícios do carnavalesco Clóvis Bornay, junto com Igor Feijó, e dedicada ao Clube de Regatas Flamengo. Mas acabou comprando uma briga com as facções homofóbicas da torcida rubro-negra ao declarar publicamente que o Flamengo era o clube com a maior torcida gay do planeta.
Eita, cacete! Ninguém segura mesmo este país! Somos sempre o maior em tudo! E quando é que é que vamos dominar o mundo?
Quer saber mais sobre a Flagay? Clica aqui!
Esta é mais legal: Fla Manguaça foi criada em 1995 por um grupo de amigos apaixonados pelo Flamengo e passou a frequentar os estádios conciliando o amor pelo Flamengo com a inebriedade etílica. Talvez ver o Flamengo fazer um gol, unzinho que seja, seja mais inebriante do que qualquer bebida alcoólica, mas um dos propósitos desta simpática e bem-humorada torcida é ir torcer pro Flamengo. Essa torcida repudia todo tipo de violência.
Será que existe a Flu Manguaça também? Ou a Re Manguaça ("Re", de Resende... Do amedrontador dos times da 1ª divisão do Campeonato Carioca, o Resende Futebol Clube)?
- I bibida prus músicus!
4 comentários:
Norival, pode funda r a REGAY que nada tem a ver com reggae ou REPINGA, aí fica tudo em paz.
Falar em pinga, já ouviu a PIER FM?
Não? pois então antes das cachaças do domingo sintoniza lá, acho que vais gostar. Sacumé? cachaça com cachaça se entendem.
Bom domingo
Abraço forte
Sóco, Valter!
Esse negócio de tocar na banda de torcida gay não é pro filhinho da Dona Maria, sogra da minha mulher, não, senhor! Cê é besta, sô? Nem na Flugay nem na Regay.
Quanto à Rádio Pier FM, já estive lá, deixei um recadim pra tu e pros teus amigos que te ajudaram a levar adiante essa grande criação. E mais: vou criar um gadget próprio na minha sidebar e ela poderá puxar a procissão de outras rádios ou ficar sozinha, tal a beleza do seu portfólio de músicas.
Boa semana e um grande abraço.
ET: A expressão “Sóco!” foi criada por algum maluco de Resende e é uma conjugação do verbo socar, conjugado unicamente na 1ª pessoa do singular do presente do indicativo. Ela é uma expressão falada indistintamente por quase todo mundo da região, com naturais aversões de pessoas ditas mais cultas. Seu significado equivale a “Sartei fora!”, “Pulei fora!”, “Comigo, não!”. Pode ficar mais bonita e mostrar certo grau de erudição com a adição de um vocativo, como em “Sóco, sô!”, “Sóco, Norival!”.
Aconselha-se a colocar o acento agudo no primeiro “o” para não se confundir com “soco”, do verbo socar (socar paçoca, socar a mão da cara de alguém, e por aí vai). Terminando a explicação, devo dizer que por causa do dessa expressão, Resende é conhecida como a terra do “Sóco!”.
- I bibida prus músicus!
Norival é cultura!
Bobagi, Valti!
É farta du qui fazê memu!
Abraços.
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