Já num güento mais! E hoje é ainda e só 26 de dezembro!E haja coca zero!
Não tem como escapar!
Estou cercado!
Piedade! Socorro! SOS!
Vou molê!
- Sai uma saidêra prus músicus! Di dispidida!
Já num güento mais! E hoje é ainda e só 26 de dezembro!
Vendo esses dois pingüins nessa tomada tão singela, fico cá matutando só e imaginando que assim também estarei te abraçando, amigo ou amiga visitante do meu blog, nas comemorações do Natal e na passagem do ano. Não importa a distância física que nos separa, mas podes crer que estarei fazendo um esforço mental fiodasunha pra ter essa sensação nesses momentos.
Tenho uma matéria inacabada neste blog intitulada ”O mistério da forma de alumínio”, cuja personagem única é esta forma da fotim aí do lado. Concluí-la-ei agora! Para quem não sabe do que se trata, pode, se quiser, tomar conhecimento dela dando uma simples, singela e suave cutucada neste link. Vai despencar aqui de cima que nem foguete brasileiro! Fica, conforme a Dona Cristina disse, sem gordura e bonito. Para ficar com os braços, digo, com as asas abertas, como que esperando aquele abraço, atravesso o peito do condenado com uma haste de arame de cobre, cujas pontas ostentam dobras em forma de “L”, introduzindo-as entre os ossinhos perto das pontas das asinhas, que, depois de bem assadinhas, ficam crocantesinhas, semelhantes a torresminhos. Com essa abertura de asas, até os sovaquinhos do coitadinho ficam tostados.
Este faisão da fotim, de 2,3 kg, custou R$ 6,23 e demorou 2 horas redondas pra ficar pronto, à temperatura de 220 ºC.
Temperei com:
3 colheres de sopa de sal refinado;
3 colheres de sopa de tempero baiano;
3 colheres de sopa de colorau.
(Se alguém tiver outra receita, passa pra mim que publico aqui.)
Perto de minha casa, aqui no Manejo, existem uns seis locais onde se vendem frangos assados. O meu preferido vende cada um por R$ 14,00, com direito a um refrigerante de 2 litros (vendidos nos supermercados por até R$ 1,19) e a um saquinho de alumínio com umas 50 gramas de farofa que, pelamor di Jisuiz, dispenso!
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Obrigado, Dona Cristina Salomão, pela visita ao meu blog, pelo comentário e pelas dicas (tem um peru temperado que um dos meus filhos ganhou no ano passado e deixou guardado desde então aqui no nosso freeser. Seu destino final já está traçado: neste natal ou na passagem do ano será devidamente estuprado sem choro nem vela e assado nos conformes. Tão logo saia dos bastidores do forno, bato, talvez, uma fotim dele pra publicar aqui. E volte sempre, por favor!
- I bibida prus músicus!
Para sair da mesmice que me encofra, este blogueiro passará a editar os seus posts que contenham imagens exclusivamente no blog Ó pá qui, ó..., enquanto as desprovidas de tais acessórios permanecerão neste outro, o Norrival.
Procederei assim por duas razões:
1. No fundo, no fundo, ando algo enjoado com o fundo branco do Norrival. semelhante àquela enjoação que tive quando contava apenas com o Ó pá qui, ó...;
2. Imagens que vejo publicadas em outros blogs e sites na Internet ficam mais destacadas, segundo o meu gosto, com o fundo preto, a mesma do Ó pá qui, ó..., enquanto que as sobrepostas a um fundo branco ficam muito, mas muito mesmo, desdestacadas.
Aqui, no Norrival, alertarei sempre que publicar algum treco novo lá no Ó pá qui, ó....
Em sendo assim, conto com a paciência camelódroma dos meus visitantes que, ao me visitarem aqui, tiverem a sua curiosidade despertada por uma matéria publicada no Ó pá qui, ó..., não se sintam constrangidos em clicar no link que os levará ao encontro do post de seu interesse. Será como se eu tivesse um blog, limitado a duas páginas de navegação. Não é assim?
E já que todo mundo está de acordo, bibida prus músicus!
- Por se tratar de um vídeo altamente indutor de maldade, crueldade, judi-ação e outras perversidades adicionais, entre as quais as de muita - mas muita mesmo! - molecagem e sacanagem, a publicação desta preciosidade gozadíssima fica restrita ao meu outro blog, o Ó pa qui, ó... (Link dinâmico. Clica nele e vai lá, vai! Se não for e deixar de vê-lo, até que será bom pra você, que poderá deixar de cagar nas calças de tanto rir!).
- I bibida prus músicus!



e agora está assim
Hoje é sobre o Flamengo. Vou botar o emblema dele aqui neste blog em homenagem ao meu filho Gustavo, o único flamenguista no nosso clã familiar.
Gostei, repito, e me sinto como se tivessem me dado um banho de melado com purpurina (Aêêêê, Clóvis Bornay!): gostoso e brilhoso.
Recebi o exemplar do livro ontem, pelos correios. Adquiri-o aqui. - I bibida prus músicus!
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- Merci beaucoup, querida amiga Célia Borges, pela remessa de mais essa piada pra mim.
- I bibida prus músicus!