Um réu estava sendo julgado por assassinato na Inglaterra. Haviam fortes evidências sobre a sua culpa, mas o cadáver não aparecera.
Quase no final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:
"- Senhoras e Senhores do júri! Eu tenho uma surpresa para todos os Senhores!" - Disse o advogado, olhando para o seu relógio. "- A partir deste instante, dentro de um minuto, a pessoa presumivelmente assassinada neste caso vai entrar neste tribunal." - E ficou olhando, ora para a porta, ora para o relógio.
Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta...
Um minuto se passou. Nada aconteceu!
O advogado então, confiante, com o peito estufado e o com o olhar todo de superioridade, completou:
"- Viram, Senhores? Eu falei que a pessoa assassinada iria entrar pela porta e todos os Senhores ficaram olhando para ela, cheios de expectativa. Ficou claro, portanto, que os Senhores têm dúvida se alguém realmente foi morto. Por isso insisto: no caso de dúvida, a Lei ordena para que os Senhores considerem o meu cliente inocente!"
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.
Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
"- Culpado!"
-“Mas, como?" - Perguntou o advogado. - "Os senhores estavam em dúvida, eu vi todos os Senhores olharem fixamente para a porta!"
E o juiz esclareceu:
- "Sim, todos os jurados e até eu olhamos para a porta, mas o seu cliente, não!
Moral da história:
Não basta ter um bom advogado: o cliente tem que colaborar.
- - - - - - - - - - - - -
- I bibida prus músicus!
Quase no final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:
"- Senhoras e Senhores do júri! Eu tenho uma surpresa para todos os Senhores!" - Disse o advogado, olhando para o seu relógio. "- A partir deste instante, dentro de um minuto, a pessoa presumivelmente assassinada neste caso vai entrar neste tribunal." - E ficou olhando, ora para a porta, ora para o relógio.
Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta...
Um minuto se passou. Nada aconteceu!
O advogado então, confiante, com o peito estufado e o com o olhar todo de superioridade, completou:
"- Viram, Senhores? Eu falei que a pessoa assassinada iria entrar pela porta e todos os Senhores ficaram olhando para ela, cheios de expectativa. Ficou claro, portanto, que os Senhores têm dúvida se alguém realmente foi morto. Por isso insisto: no caso de dúvida, a Lei ordena para que os Senhores considerem o meu cliente inocente!"
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.
Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
"- Culpado!"
-“Mas, como?" - Perguntou o advogado. - "Os senhores estavam em dúvida, eu vi todos os Senhores olharem fixamente para a porta!"
E o juiz esclareceu:
- "Sim, todos os jurados e até eu olhamos para a porta, mas o seu cliente, não!
Moral da história:
Não basta ter um bom advogado: o cliente tem que colaborar.
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