Juro por tudo quando é pingüim salvo nas costas brasileiras, com deferência àqueles que são resgatados nas costas do meu Estado do Rio, que até hoje eu não conhecia uma tal de Síndrome de Cristóvão Colombo, até me deparar com a explicação do seu significado no site Agênciam Propaganda e Marketing, nesta postagem.
- Mas, e você? Sabe o que significa essa síndrome? Jura pelo quê?
- Se você sabe, acha que perdi meu tempo perguntando? – Sim? - Há, há! Te peguei! Porque a resposta correta é não, pela simples razão que fiz você se recordar do seu significado, certo? Mesmo que você não tenha se lembrado ou se utilizado dela em alguma discussão nos últimos quarenta anos, certo?
Mas, para aqueles que não sabem, que passem a ficar sabendo a partir deste momento histórico que ela é aplicada dentro de certos contextos específicos, como:
“O marketing é muito afetado pela síndrome de Cristóvão Colombo, que saiu da Europa sem saber para onde ia e voltou sem saber onde esteve. Exatamente como as empresas, que acertam ou erram sem saber o porquê.”
Achei octolegal, fiquei todo feliz e satisfeito por ter dado algum trabalho pros meus neurônios arquivarem em alguma pasta específica do meu cérebro e depois fui levar a Croá pra dar um passeiozinho até o botequim, em cujo trajeto e ocasião ela aproveitou e deu uma ligeira cagadinha na rua, alguma coisa como um meio quilo de merda, mas isso é uma outra história, um assunto completamente estranho ao objetivo cultural para o qual este post foi bolado e assim fica pra ser contada numa próxima viagem. Ou postagem, como quiserem!
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I bibida prus músicus!
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