No cérebro de um homem havia um neurônio sozinho.
Um dia, outro neurônio passa por lá meio apressado. O neurônio solitário diz:
- Olá! Tudo bem? Como vai? Prazer em vê-lo! Vamos conversar?
O neurônio que passeava pelo cérebro estranha a hospitalidade e responde:
- Olá, companheiro! Posso saber o motivo de tanta felicidade ao me ver?
- Quer saber? Você é o primeiro neurônio que vejo passar por aqui depois de décadas. Estou sozinho há tanto tempo neste maldito cérebro.
- Mas pera aí: há quanto tempo você está aqui solitário?
- Bem, desde sempre... Sempre estive aqui... Sabe como é!
- Cara, mas você é burro mesmo! Desce pro pinto. A galera tá toda lá!
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- Brigado, Célia! Aguarde o troco, porém!
- I bibida prus músicus!
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