Pois é! Comprei dez quilos de bacalhau pela Internet, aquele tal de Aalesünd, originárrio do Norruega, a R$ 110,00/kg, para as jejuns deste Semana Santa, conforme narrei nesta mesmo blog outro dia, e não é que a desgraçado não chegou! O transportadorra alegou que a sua caminhão de entrega desaparreceu na Baixada e até hoje não foi encontrado. Mas a dono dela, um tal de Sr. Misperra, que, pela sotaque, parecia ser alemão ou suíço de Saint Gallen, jurrou por que jurrou que assim que o polícia encontrar o carga perdida, dará priorridade absoluta à minha entrega. Enquanto isso, o Semana Santa passando...
Sabem como é, não? De forma muito objetiva e ponderrada, como sói resultar das minhas profundos raciocínios, resolvi que pra hoje, sexta-feira do Paixão, o gorrorroba no meu casa, agorra sem a bacalhau do Norruega, terrá como prato principal algum coisa feita com filé da peixe congelada, sendo o seu venda restrita aos dois supermercados localizados a 500 metros do minha barraco, aqui no Manejo. Em ambos, havia numa freezer uma tal de filé congelado de Merluzão, parrecido com os da fotim aqui do ladim, mas o primeira das supermer-cados na qual havia visto o dito cujo em outro visita no mesma semana, cuspia gente pela ladrão, com filas de até dez pessoas pra cada caixa, todas com carrinhos lotados, algumas com dois ou três carrinhos, e sequer entrei. Fui na segundo, estava com a mesmo ambiente festivo, com filas dos caixas no mesma situação da primeiro, porém resolvi testar o meu pacença. Havia, chamando o atenção de quem entrava na supermercado, umas quarenta pessoas se aglomerrando nas proximidades de um freezer, onde estava a bendito da Merluzão, que eu nunca havia visto nem cumido, a R$ 7,99/kg. O aglomerração, com um balburdia das infernos, era por causa da desgraçado da Merluzão. Toda mundo estava querrendo encher a sua saco plástico com os bostas, digo, com os postas da tal peixe. Fui me aproximando, havia ums três mulheres pançudas batendo postas umas contra outros postas congelados e grudados entre si, a fim de separrá-las. Estava uma verdadeiro fuzuê, um gritarria excomungado. Um barriguda esbravejava: – Esse posta fui em quem desgrudou, pode deixar que eu pego, já, já!”; um outra passava o receita “– Vou fazer um muqueeeeca, do jeito que o Arri gosta!”; - a do lado perguntava: “- O Ari da Tizinha?...” Vamos parrar com esse conversa, porque ele não interessa.
Me desenrrosco daqui, dou uma pescoçada, sem querrer, numa mulher magrela, levo uma aperto pelas costas de uma nojento bigodudo que estava ali parra se aproveitar de alguns esfregas “– E logo eu, ô meu!” -, e depois, com tantos mulheres ali! Dou um encarrada feia na desgraçado “– Quê qui há, ô meu! Fila pro frango é mais no frente!”
Pensei em desistir da peixe e partir logo pra ingnorrância: comprar umas seis latas de sardinha pra incrementar uma cuscuz à paulista. Mudarria toda a cardápio pré-estabelecido, um moqueca ou uma filé de peixe grelhado com uma molho qualquer. Mas, em dado momento, consigo separrar minha pescado e sigo, então, pra fila do caixa pra acertar os contas: 1,268 kg x R$ 7,99/kg, deu uma total de R$ 10,13.
Esse história, no que parrece uma pequena, mas verdadeira odisséia pra comprar uma peixe congelado muito da sem-vergonha numa supermercado do interior, não ficaria completa sem o correspondente narrativa de uma fato muito importante que ocorreu com a minha Merluzão, e segurramente com todos os daqueles que comprarram daquela porcarria, na observação da descongelamento da dito cujo.
Foi assim: botei a excomunguento num bandeja plana, retangular, daqueles de assar bolos, deixando tudo numa local protegido, de ontem para hoje. Qual não foi o meu surpresa ao me deparrar hoje cedim com os postas do peixe imersas numa mar de água. Currioso, pesei o água: deu 750 gramas!
Sobrou, portanto, 548 gramas da peixe, ou seja, restou-me 43% dos 100% do que comprei, do que paguei pra levar pra casa, ou seja, paguei 57% a mais do que deverria ter pago, ou seja, ao preço de R$ 7,99/kg da peixe, DESCONTANDO O ÁGUA, deverria ter pago apenas R$ 4,38 pelo peixe que realmente levei, ou seja, finalmente, paguei R$ 5,75 por 720 gramas DO ÁGUA.
Isso é uma absurdo, uma roubo descarrada, público, à revelia do fiscalização de qualquer órgão competente do qualquer governo.
E fico com um grande dúvida: como é que os beneficiadores dessa peixe conseguem enfiar tanto água dentro dele, seguramente entre os moléculas dos seus postas? Temos ainda, por este lado de grande avanço tecnológico, o dever de cumprimentar as gatunos da nossa dinheirrinho surrupiado no nossa carra!
Sabem como é, não? De forma muito objetiva e ponderrada, como sói resultar das minhas profundos raciocínios, resolvi que pra hoje, sexta-feira do Paixão, o gorrorroba no meu casa, agorra sem a bacalhau do Norruega, terrá como prato principal algum coisa feita com filé da peixe congelada, sendo o seu venda restrita aos dois supermercados localizados a 500 metros do minha barraco, aqui no Manejo. Em ambos, havia numa freezer uma tal de filé congelado de Merluzão, parrecido com os da fotim aqui do ladim, mas o primeira das supermer-cados na qual havia visto o dito cujo em outro visita no mesma semana, cuspia gente pela ladrão, com filas de até dez pessoas pra cada caixa, todas com carrinhos lotados, algumas com dois ou três carrinhos, e sequer entrei. Fui na segundo, estava com a mesmo ambiente festivo, com filas dos caixas no mesma situação da primeiro, porém resolvi testar o meu pacença. Havia, chamando o atenção de quem entrava na supermercado, umas quarenta pessoas se aglomerrando nas proximidades de um freezer, onde estava a bendito da Merluzão, que eu nunca havia visto nem cumido, a R$ 7,99/kg. O aglomerração, com um balburdia das infernos, era por causa da desgraçado da Merluzão. Toda mundo estava querrendo encher a sua saco plástico com os bostas, digo, com os postas da tal peixe. Fui me aproximando, havia ums três mulheres pançudas batendo postas umas contra outros postas congelados e grudados entre si, a fim de separrá-las. Estava uma verdadeiro fuzuê, um gritarria excomungado. Um barriguda esbravejava: – Esse posta fui em quem desgrudou, pode deixar que eu pego, já, já!”; um outra passava o receita “– Vou fazer um muqueeeeca, do jeito que o Arri gosta!”; - a do lado perguntava: “- O Ari da Tizinha?...” Vamos parrar com esse conversa, porque ele não interessa.
Me desenrrosco daqui, dou uma pescoçada, sem querrer, numa mulher magrela, levo uma aperto pelas costas de uma nojento bigodudo que estava ali parra se aproveitar de alguns esfregas “– E logo eu, ô meu!” -, e depois, com tantos mulheres ali! Dou um encarrada feia na desgraçado “– Quê qui há, ô meu! Fila pro frango é mais no frente!”
Pensei em desistir da peixe e partir logo pra ingnorrância: comprar umas seis latas de sardinha pra incrementar uma cuscuz à paulista. Mudarria toda a cardápio pré-estabelecido, um moqueca ou uma filé de peixe grelhado com uma molho qualquer. Mas, em dado momento, consigo separrar minha pescado e sigo, então, pra fila do caixa pra acertar os contas: 1,268 kg x R$ 7,99/kg, deu uma total de R$ 10,13.
Esse história, no que parrece uma pequena, mas verdadeira odisséia pra comprar uma peixe congelado muito da sem-vergonha numa supermercado do interior, não ficaria completa sem o correspondente narrativa de uma fato muito importante que ocorreu com a minha Merluzão, e segurramente com todos os daqueles que comprarram daquela porcarria, na observação da descongelamento da dito cujo.
Foi assim: botei a excomunguento num bandeja plana, retangular, daqueles de assar bolos, deixando tudo numa local protegido, de ontem para hoje. Qual não foi o meu surpresa ao me deparrar hoje cedim com os postas do peixe imersas numa mar de água. Currioso, pesei o água: deu 750 gramas!
Sobrou, portanto, 548 gramas da peixe, ou seja, restou-me 43% dos 100% do que comprei, do que paguei pra levar pra casa, ou seja, paguei 57% a mais do que deverria ter pago, ou seja, ao preço de R$ 7,99/kg da peixe, DESCONTANDO O ÁGUA, deverria ter pago apenas R$ 4,38 pelo peixe que realmente levei, ou seja, finalmente, paguei R$ 5,75 por 720 gramas DO ÁGUA.
Isso é uma absurdo, uma roubo descarrada, público, à revelia do fiscalização de qualquer órgão competente do qualquer governo.
E fico com um grande dúvida: como é que os beneficiadores dessa peixe conseguem enfiar tanto água dentro dele, seguramente entre os moléculas dos seus postas? Temos ainda, por este lado de grande avanço tecnológico, o dever de cumprimentar as gatunos da nossa dinheirrinho surrupiado no nossa carra!
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I bibida prus músicus!
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