Da redação da iG - Segundo Obama, o Brasil é potência e tem grande importância no cenário mundial, conforme disse nesta quinta-feira em entrevista concedida a um reporter da versão hispânica da emissora CNN.
Em outras palavras, na manchete da iG consta, na sua homepage, que para o presidente dos EUA, o país é potência mundial.
Eita, ferro! Pensei que ia morrer e nunca escutaria isso!
Tudo bem, mas, acalmemo-nos! Nada de pensar em estourar uma bomba atômica, construir algo mais potente do que o submarino inglês The Astute nem um porta-aviões maior do que o americano George Washington. Bobagem também mandar uma astronave para explorar Plutão ou as luas de Urano. Pra que se contentar com a Lua ou Marte, ali, tão pertinho! Besteira querer comprar a Torre Eiffel: os franceses não a vendem e fim de papo! Talvez, não tenho muita certeza, mas é provável que os italianos vendam as ruínas do Coliseu!
Não adianta ficar pensando em coisas mirabolantes, como um túnel ou uma ponte Rio-Lisboa (Rio-Porto, não, porque ficariam uns 400 km mais compridos, uma despesa desnecessária), ou, opcionalmente, um túnel ligando Manaus a Miami, com parada em Havana, para futuras cuspideiras no túmulo do Fidel.
E é melhor o nosso plesidente parar já, agora mesmo, com esse negócio de emprestar dinheiro pro FMI, caso contrário, o Chaves e o Ego vão querer passar uma promissória pra nós, cada um avalizando a do outro.
- I bibida prus músicus!
Em outras palavras, na manchete da iG consta, na sua homepage, que para o presidente dos EUA, o país é potência mundial.
Eita, ferro! Pensei que ia morrer e nunca escutaria isso!
Tudo bem, mas, acalmemo-nos! Nada de pensar em estourar uma bomba atômica, construir algo mais potente do que o submarino inglês The Astute nem um porta-aviões maior do que o americano George Washington. Bobagem também mandar uma astronave para explorar Plutão ou as luas de Urano. Pra que se contentar com a Lua ou Marte, ali, tão pertinho! Besteira querer comprar a Torre Eiffel: os franceses não a vendem e fim de papo! Talvez, não tenho muita certeza, mas é provável que os italianos vendam as ruínas do Coliseu!
Não adianta ficar pensando em coisas mirabolantes, como um túnel ou uma ponte Rio-Lisboa (Rio-Porto, não, porque ficariam uns 400 km mais compridos, uma despesa desnecessária), ou, opcionalmente, um túnel ligando Manaus a Miami, com parada em Havana, para futuras cuspideiras no túmulo do Fidel.
E é melhor o nosso plesidente parar já, agora mesmo, com esse negócio de emprestar dinheiro pro FMI, caso contrário, o Chaves e o Ego vão querer passar uma promissória pra nós, cada um avalizando a do outro.
- I bibida prus músicus!
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