Petrobrás confirma mais uma descoberta na Bacia de Santos
AE - Por meio de nota, a Petrobrás confirmou na noite de 21/05 que foram encontrados indícios de petróleo na área do pré-sal no bloco BM-S-8, que vem sendo chamado de Bem-Te-Vi. A área, localizada na Bacia de Santos, é operada pela Petrobras (66%) em parceria com a americana Shell (20%) e a portuguesa Galp Energia (14%).
Segundo a nota, o poço pioneiro teve a sua perfuração concluída no dia 18, na profundidade de 6.773 metros , está localizado a cerca de 250 quilômetros da costa do Estado de São Paulo, em águas onde a profundidade é de 2.139 metros.
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Nova descoberta pode elevar Brasil a potência petrolífera, segundo o The Wall Street Journal
BBC Brasil - O jornal americano The Wall Street Journal publicou em sua edição de ontem que a nova descoberta de petróleo na Bacia de Santos, anunciada na quarta-feira, "esquenta especulações" sobre a ascensão do Brasil ao grupo dos grandes exportadores globais e de que o país tem reservas suficientes para "aliviar a pressão sobre os crescentes preços do petróleo".
Segundo a reportagem, "a descoberta é a última em uma série de ações bem sucedidas da empresa, aumentando as esperanças de que o Brasil será a nova grande novidade em petróleo global".
AE - Por meio de nota, a Petrobrás confirmou na noite de 21/05 que foram encontrados indícios de petróleo na área do pré-sal no bloco BM-S-8, que vem sendo chamado de Bem-Te-Vi. A área, localizada na Bacia de Santos, é operada pela Petrobras (66%) em parceria com a americana Shell (20%) e a portuguesa Galp Energia (14%).
Segundo a nota, o poço pioneiro teve a sua perfuração concluída no dia 18, na profundidade de 6.773 metros , está localizado a cerca de 250 quilômetros da costa do Estado de São Paulo, em águas onde a profundidade é de 2.139 metros.
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Nova descoberta pode elevar Brasil a potência petrolífera, segundo o The Wall Street Journal
BBC Brasil - O jornal americano The Wall Street Journal publicou em sua edição de ontem que a nova descoberta de petróleo na Bacia de Santos, anunciada na quarta-feira, "esquenta especulações" sobre a ascensão do Brasil ao grupo dos grandes exportadores globais e de que o país tem reservas suficientes para "aliviar a pressão sobre os crescentes preços do petróleo".
Segundo a reportagem, "a descoberta é a última em uma série de ações bem sucedidas da empresa, aumentando as esperanças de que o Brasil será a nova grande novidade em petróleo global".
"Com o preço do petróleo batendo novos recordes, grandes descobertas no Brasil iriam aumentar o otimismo da indústria energética de que o país poderia suprir petróleo suficiente para manter o ritmo da crescente demanda", diz o jornal.
"Nas negociações na quinta-feira, na Bolsa de Nova York, o preço do barril caiu US$ 2,36, ou 1,8%, para US$ 130,81 o barril, em parte diante da perspectiva de maior suprimento vindo do Brasil", afirma o The Wall Street Journal.
Segundo o jornal, as descobertas seriam especialmente bem-vindas nos Estados Unidos, garantindo uma nova fonte de petróleo em seu hemisfério.
"O foco de atenção é a Bacia de Santos, uma série de campos de petróleo potenciais enterrados sob milhas de águas ocêanicas, terra e uma teimosa camada de sal. A perfuração exploratória em diferentes campos produziu petróleo bastante similar, alimentando uma excitante nova teoria: de que a bacia pode ser um contínuo mega-depósito de petróleo."
A matéria do jornal afirmou, no entanto, que apesar do otimismo, observadores dizem que há boas razões para ceticismo.
"A exploração e a extração de petróleo em águas super-profundas são uma empreitada cara e arriscada. O sal que fica sobre os potenciais campos soma desafios técnicos porque muda de lugar e é propenso a mudanças bruscas de pressão. E apesar dos avanços na tecnologia de imagens geológicas, é impossível saber a quantidade e a qualidade do petróleo escondido em um depósito até que ele comece a jorrar - um processo que leva anos."
Mas, segundo o jornal, os investidores não estão esperando para apostar neste potencial. A fatia da Petrobras negociada publicamente aumentou tanto este ano que o valor de mercado da companhia ultrapassou o de empresas de nomes conhecidos, como a General Electric e a Microsoft.
Segundo a reportagem, só com as reservas já encontradas o Brasil, provavelmente, chegaria ao topo dos exportadores latino-americanos.
"Para um país que começa a abandonar seu passado como país em desenvolvimento volátil, tanta bonança pode ser bom ou ruim. O dinheiro do petróleo vai encher os cofres do governo, mas também pode deixar o Brasil tentado a adotar hábitos esbanjadores de outros grandes exportadores de petróleo", conclui o The Wall Street Journal.
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"Não há limite para os preços do petróleo", diz Chávez
EFE - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou ontem em Brasília que a economia mundial deve se acostumar aos altos preços do petróleo, que se mantêm acima dos US$ 130 no mercado internacional, porque "não se pode falar em limites".
"Poderíamos falar de limites quando a Venezuela propôs aquele conjunto de preços - mínimo de US$ 22 por barril e máximo de US$ 28 - que esteve funcionando bem até a invasão do Iraque, que o pulverizou", disse Chávez à Agência Efe.
"Agora não há limite", ratificou o governante, cujo país possui as maiores reservas de petróleo do mundo ocidental.
Ao ser questionado sobre as preocupações de especialistas que temem que o alto preço do petróleo provoque sérios impactos na economia internacional, como aconteceu na década de 1970, Chávez disse que os países desenvolvidos já assimilaram o impacto.
"A economia mundial tem de assimilar esse preço, assim como nós, nossas economias, temos de assimilar os altos preços das maquinarias agrícolas, dos equipamentos médicos e dos remédios", comentou.
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Compro foguetes ou fico com a barba de molho?
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