domingo, 30 de novembro de 2008

Falso contato imediato de 1º grau

Uma noite, depois de quase 20 anos de casados, o casal está na cama quando a mulher sente que seu marido começa a acariciá-la como não fazia há muito tempo.

Ele começou no pescoço, desceu pelo dorso e foi até às nádegas; voltou no pescoço, nos ombros, nos seios e parou na barriga.

Os movimentos dele demonstravam alguma impaciência, não deixando de acusar certo nervosismo. Ela não sabia aonde a mão dele iria alisá-la na seqüência de carícias, mas o que estava acontecendo debaixo dos lençóis e no escuro a estava deixando completamente na condição de rendida.

Continuando, ele colocou a mão na parte interna do braço esquerdo, passou no seio, nas nádegas novamente. Na perna esquerda foi até o pé, subiu na parte interna da coxa e parou bem em cima da perna. Deu uma parada.

A mulher, que começava a ofegar, parou de respirar. - É agora! - Pensou. E ficou aguardando, na maior expectativa, por algo bem melhor.

Então ele fez a mesma coisa na parte direita e, de repente, vira as costas e não fala uma palavra.

A esposa, já bem doidona, entre surpreendida e esperançosa, tentando agarrar-se àquela oportunidade que lhe parecia incomum, de tão distante no tempo que havia acontecido pela última vez, lhe diz carinhosamente:

- Querido, estava maravilhoso, por que parou?

E ele, resmungando: - Cala a boca e dorme, ô, caraio, pois JÁ ENCONTREI O CONTROLE REMOTO!

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- Merci beaucoup, querida amiga Célia Borges, pela remessa de mais essa piada pra mim.

- I bibida prus músicus!

2 comentários:

Anônimo disse...

Análise exurbitante neste blogue, textos deste modo dão motivação a quem observar neste blogue :/
Dá muito mais deste blog, aos teus seguidores.

Norival R. Duarte disse...

Salve Anônimo de 21.02.11!

Obrigado pelo elogio ao meu blog. Volte sempre!

(Acho que você já deixou um comentário em outra postagem minha, neste mesmo blog. Sei não!)

Grande abraço, sempre!