sexta-feira, 25 de abril de 2008

Comprinhas no Manejo nesta sexta-feira

Essa história da gente se meter a besta e escrever alguma coisa sobre assunto de âmbito nacional e, sendo desse universo, nos atinge aqui no Manejo, iscrusive, pode nos colocar pregados num paredão pior do que aquele que existe do lado esquerdo da janela da sala onde, neste momento, estou escrevendo estas poucas e mal traçadas linhas. Fazendo divisa com o vizinho e medindo 2,40 x 15,00 m, ele, o muro, é todo - mas todo de totalmente, inteiramente, completamente - “revestido” por aquela hera de folhinhas verdes, cuja eliminação é uma das coisas mais difíceis de se realizar. Não que eu queira partir para essa empreitada, mesmo porque é um dos xodós dos jardins suspensos, digo, jardins verticais da minha mulher. Todo mês tem que podar o fiadazunha. Mas também, até já tirei umas fotos dele, nas duas situações, antes e depois da podada, pru modi de transformá-las em pano de fundo ou papel de parede do meu PC. Como ficaram bacanas, bonitas, acho que aqui na minha frente também darão um belo resultado.

Assim, tal como a hera que precisa ser periodicamente inspecionada, revista e podada, também a divulgação de matéria sobre um assunto específico, como disse, em âmbito nacional, que não seja apenas acidental, porém de caráter permanente, exige do seu autor uma continuidade de informações aos seus leitores que o tornam prisioneiro do tema apresentado.

É o que está acontecendo comigo, quando ontem, na matéria intitulada “No jornal de hoje, no meu barbeiro”, andei a cavucar nas plantações de arroz e a tecer comentários sobre a crise que se previa avizinhar nas prateleiras dos nossos supermercados.

De ontem pra hoje, o cozido empapou e todo mundo está falando do coitadinho do grãozinho branco. Como mexi na panela antes que ele cozinhasse – uma atitude errada pra quem não conhece os meandros da cozinha, digo, os meandros da economia em larga escala, agora transformado em assunto mundial - sou obrigado a ater-me no que presencio, no que vivo, no que pago pelo meu arroz do dia-a-dia aqui no Manejo, o meu bairro.

Assim, saí às compras. De antemão, informo que existem três supermercados no Manejo (que denominarei como Nug A, Nug B e Nug C, para torná-los indistintos), entendidos como tais dentro da nossa visão interiorana, onde tudo que se parece com um ovo nos remete logo ao galinheiro. Não são aquelas bigs lojas das capitais nem de cidades que se confundem com capitais. Mas são estabelecimentos que preenchem perfeitamente as suas destinações, e quanto a isso ninguém pode reclamar. Se quiser fazer isso, que vá fazer suas compronas em Taubaté ou na Baixada Fluminense, locais onde lojas do tipo big são as mais próximas de Resende. Nem em Volta Redonda tem uma loja do tipo big. E vão pentear macacos, se me contestarem.

Então encontrei os seguintes melhores preços nas prateleiras, no horário em torno das 10:30 horas de hoje, sexta-feira, dia 25 de abril de 2008:

Arroz tipo 1, pacote de 5 quilos:

Carreteiro, pacote de 5 quilos, no Nug B: R$ 6,99

Boa Dica, pacote de 5 quilos,no Nug C: R$ 6,98

Outros precinhos, a título de curiosidade:

Feijão preto Zanfas, no Nug B: R$ 3,90/kg

Feijão preto Tarumã, no Nug C: R$ 3,58/kg

Pão de milho Panco 500 g: R$ 4,08 no Nug B, R$ 4,40 no Nug C

Pão Milani light aveia 450 g, no Nug B: R$ 3,29

Pão Wickbold light aveia 400 g, no Nug C: R$ 4,99

Batata escovada: R$ 0,64/kg no Nug B, R$ 0,99/kg no Nug C

Leite condensado 395 g da marca Triângulo, no Nug B, (Promoção!): R$ 1,64/latinha

Vortarei ao assunto quando de novas compras! Inté!
Em tempo: Não tive tempo para ir no Nug A, por isso, a sua não citação nesta matéria.

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