Muita gente diz que quanto mais conhece o ser humano, mais os cachorros ama. Balela pura! Pode-se gostar de forma igual dos dois.
O que acontece, é que quando algo de diferente nos é apresentado, partindo dos cachorros, um ser irracional, causa-nos grande admiração, impacto mesmo, nos deixa pasmados, imaginando de que tipos de pensamentos, ou mais corretamente, de que instintos eles são dotados, agindo como se fossem humanos.
Pois, para louvar certas atitudes deles, somos obrigados, forçosamente, a compará-las com o que seriam as nossas próprias atitudes, normalmente tiradas da nossa memória, da nossa experiência de vida. Tem que existir esse componente para que se estabeleça o confronto entre nós, animal x ser humano, que é fundamental para se dimensionar o ato daquele, do animal, como se ele – o ato, a atitude – pudesse ser medido ou pesado numa balança imaginária, onde os dois pratos acomodariam, para tal, para a comparação, as mesmas ações de dois seres de mundos diferentes! E medir, pesar pesos abstratos – atos, atitudes – está além da capacidade de raciocínio do homem.
O que realmente se sucede, nessa comparação imaginária, segundo o meu ponto de vista, é a nossa transposição espiritual, como se assumíssemos a posição ou a condição do animal, como no caso relatado abaixo, que muito me impressionou, a mim, que gosto de tudo que é animal, mas com uma guinada toda especial para os cães.
Um cachorro foi visto no meio de uma avenida com muito trânsito, cuidando de seu amigo que fora atropelado por um carro. Usando uma das patas dianteiras, uma das suas “maõs”, tentava acordar e reanimar seu amiguinho. Tentava, a seu jeito, empurrar seu amiguinho pra fora da avenida.
Uma pessoa tentou ajudá-lo, mas ele rosnava e afugentava os que se aproximavam dele. Apesar do tráfego muito rápido e pesado, o cachorrinho não abandonava seu amigo.
As pessoas ficaram impressionadas ao ver como um cachorro vira-latas podia ser tão leal!
Em situações difíceis, é quando sabemos quem é um verdadeiro amigo.
Definitivamente, não esperemos que situações difíceis sejam necessárias para demonstrarmos o quanto consideramos aqueles que nos são caros, nossos verdadeiros amigos.
Se você tem amigos, conserve-os, como jóias raras! E quando tiver oportunidade de demonstrar a sua amizade por eles, não espere: faça-o imediatamente. Diga a cada um, em particular: “- Fulano! Eu te amo!”
Como troco, corto o meu saco se o seu amigo não lacrimejar feito um babaca. Mas não ficará só assim, não! Quando ele recuperar a respiração, você ouvirá dele: “- Beltrano! Eu também te amo”. Depois, o problema é de vocês!
Afirmo que isso ocorrerá, porque já passei por essa experiência, provocada por mim!
O cachorrinho atropelado foi finalmente arrastado para a beira do meio-fio por alguma boa alma e ali deixado, inerte. O seu amiguinho também ali ficou acocorado, esperando que ele se levantasse e voltasse às brincadeiras.
Inútil: o seu amiguinho estava morto!
Não espere que o seu amigo morra sem ter ouvido a sua declaração de amor por ele!
Enfim, amemo-nos todos! Aleluuuuuuuia!
- Perdi o nome do remetente do email do cachorrinho. Você, que o enviou a mim, mande-me de volta para lhe dar os devidos créditos, please!
O que acontece, é que quando algo de diferente nos é apresentado, partindo dos cachorros, um ser irracional, causa-nos grande admiração, impacto mesmo, nos deixa pasmados, imaginando de que tipos de pensamentos, ou mais corretamente, de que instintos eles são dotados, agindo como se fossem humanos.
Pois, para louvar certas atitudes deles, somos obrigados, forçosamente, a compará-las com o que seriam as nossas próprias atitudes, normalmente tiradas da nossa memória, da nossa experiência de vida. Tem que existir esse componente para que se estabeleça o confronto entre nós, animal x ser humano, que é fundamental para se dimensionar o ato daquele, do animal, como se ele – o ato, a atitude – pudesse ser medido ou pesado numa balança imaginária, onde os dois pratos acomodariam, para tal, para a comparação, as mesmas ações de dois seres de mundos diferentes! E medir, pesar pesos abstratos – atos, atitudes – está além da capacidade de raciocínio do homem.
O que realmente se sucede, nessa comparação imaginária, segundo o meu ponto de vista, é a nossa transposição espiritual, como se assumíssemos a posição ou a condição do animal, como no caso relatado abaixo, que muito me impressionou, a mim, que gosto de tudo que é animal, mas com uma guinada toda especial para os cães.
Um cachorro foi visto no meio de uma avenida com muito trânsito, cuidando de seu amigo que fora atropelado por um carro. Usando uma das patas dianteiras, uma das suas “maõs”, tentava acordar e reanimar seu amiguinho. Tentava, a seu jeito, empurrar seu amiguinho pra fora da avenida.
Uma pessoa tentou ajudá-lo, mas ele rosnava e afugentava os que se aproximavam dele. Apesar do tráfego muito rápido e pesado, o cachorrinho não abandonava seu amigo.
As pessoas ficaram impressionadas ao ver como um cachorro vira-latas podia ser tão leal!
Em situações difíceis, é quando sabemos quem é um verdadeiro amigo.
Definitivamente, não esperemos que situações difíceis sejam necessárias para demonstrarmos o quanto consideramos aqueles que nos são caros, nossos verdadeiros amigos.
Se você tem amigos, conserve-os, como jóias raras! E quando tiver oportunidade de demonstrar a sua amizade por eles, não espere: faça-o imediatamente. Diga a cada um, em particular: “- Fulano! Eu te amo!”
Como troco, corto o meu saco se o seu amigo não lacrimejar feito um babaca. Mas não ficará só assim, não! Quando ele recuperar a respiração, você ouvirá dele: “- Beltrano! Eu também te amo”. Depois, o problema é de vocês!
Afirmo que isso ocorrerá, porque já passei por essa experiência, provocada por mim!
O cachorrinho atropelado foi finalmente arrastado para a beira do meio-fio por alguma boa alma e ali deixado, inerte. O seu amiguinho também ali ficou acocorado, esperando que ele se levantasse e voltasse às brincadeiras.
Inútil: o seu amiguinho estava morto!
Não espere que o seu amigo morra sem ter ouvido a sua declaração de amor por ele!
Enfim, amemo-nos todos! Aleluuuuuuuia!
- Perdi o nome do remetente do email do cachorrinho. Você, que o enviou a mim, mande-me de volta para lhe dar os devidos créditos, please!
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