Jô e Zé Ortunes eram amigos de infância. Jô se casou com uma loira gostosíssima e Zé Ortunes foi o padrinho.
Mesmo assim, na condição de afilhada, ela vivia dando a maior bola pro Zé Ortunes, fato que ele percebia e que com o tempo começou a encasquetar a sua cabeça.
Numa sexta-feira, ele estava no trabalho e recebeu um telefonema decisivo dela:
- Meu tesão... O Jô viajou e estou aqui em casa, nua, na beira da piscina... Me sinto tão só, tão carente... Porque você não vem pra cá? Podemos fazer sexo ao ar livre... Livres!
(Todos sabem que pra certas coisas até a lealdade tem limites e, assim, já bastante doidão pela afilhada, Zé Ortunes resolveu aceitar o convite.)
Chegando na casa do amigo, encontrou a porta aberta e foi entrando. Andou pela casa inteira e não encontrou ninguém. Ao chegar na suíte, ouviu o ruído da água do chuveiro. Zé Ortunes tirou a roupa e deitou-se na cama do casal.
Alguns minutos depois, o banheiro se abre e quem aparece é o Jô, que perdera o avião e a viagem...
- Zé Ortunes! O quê é que você está fazendo aí? Peladão e deitado na minha cama!
- Pois é, rapaz... Sexta-feira. Eu lá no escritório, um sol de rachar, nada pra fazer, olhei pro relógio, duas e quinze da tarde! Aí pensei:
- Quer saber de uma coisa? Vou dar o c(*) pro Jô!
- - - - - - - - - - - - - - - -
- Fonte: De um email do meu sobrinho Rafael Coelho
- I bibida prus músicus!
Mesmo assim, na condição de afilhada, ela vivia dando a maior bola pro Zé Ortunes, fato que ele percebia e que com o tempo começou a encasquetar a sua cabeça.
Numa sexta-feira, ele estava no trabalho e recebeu um telefonema decisivo dela:
- Meu tesão... O Jô viajou e estou aqui em casa, nua, na beira da piscina... Me sinto tão só, tão carente... Porque você não vem pra cá? Podemos fazer sexo ao ar livre... Livres!
(Todos sabem que pra certas coisas até a lealdade tem limites e, assim, já bastante doidão pela afilhada, Zé Ortunes resolveu aceitar o convite.)
Chegando na casa do amigo, encontrou a porta aberta e foi entrando. Andou pela casa inteira e não encontrou ninguém. Ao chegar na suíte, ouviu o ruído da água do chuveiro. Zé Ortunes tirou a roupa e deitou-se na cama do casal.
Alguns minutos depois, o banheiro se abre e quem aparece é o Jô, que perdera o avião e a viagem...
- Zé Ortunes! O quê é que você está fazendo aí? Peladão e deitado na minha cama!
- Pois é, rapaz... Sexta-feira. Eu lá no escritório, um sol de rachar, nada pra fazer, olhei pro relógio, duas e quinze da tarde! Aí pensei:
- Quer saber de uma coisa? Vou dar o c(*) pro Jô!
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- Fonte: De um email do meu sobrinho Rafael Coelho
- I bibida prus músicus!
3 comentários:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Muito boa essa Norival, vc é demais!
Um beijo grande e saudades dos seus posts... Eu andei sumida, mas vc tá levando a taça... srrsrssr Beijos, CON
Demorou para voltar!!! Mas voltou com a "corda toda "!!!! Muito boa essa "historinha" kkkkkkkkkk gostei demais. Tchau abç.
Queridos Conceição e Jorge Luis:
Obrigado pelas visitas e pelos comentários. Voltem sempre porque engatei de novo!
Grandes abraços pros dois.
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