Frábrulha com a formiga nº 1
Alguém, certo dia, ao passar por uma estrada de ferro, viu uma formiga, daquelas bem grandonas... Uma formiga saúva, digamos.
Estava sem a bunda e chorava copiosa, inconsolável e desesperadamente.
Então o dito alguém lhe perguntou:
- O que aconteceu dona formiga?
- Eu estava sentada no trilho quando veio um trem e cortou a minha bunda! - Respondeu a formiga.
Então, o alguém lhe deu uma sugestão:
- Volta lá e procura a sua bunda. Quem sabe ela ainda está inteira e você consiga enxertá-la novamente...
A formiga então voltou e começou a andar novamente pelo trilho, quando veio um outro trem e passou por cima da sua cabeça.
Moral da História:
- Nunca perca a cabeça por causa de uma bunda!
~.~.~.~.~.~.~.~.~.~.
Frábrulha com a formiga nº 2
Certo dia, uma formiga estava atolada na areia movediça, quase morrendo.
O elefante avista a cena e tenta a todo custo salvá-la. Estica uma pata, mas não consegue alcançá-la. Estica a tromba... Nada! Tenta com o rabo... Nada!
Então ele pensou:
- Vou jogar a maior parte do meu corpo: o meu pintão.
Dito e feito!
O elefante endureceu seu pintão e a formiga foi escalando, escalando... E salvou-se, ficando eternamente grata ao elefante.
Muito tempo se passou, a formiga foi para Wall Street, ganhou dinheiro na bolsa, ficou milionária e pensou: - Vou visitar os parentes!
Pegou então sua Cherokee e saiu pilotando por ai.
Eis que avista o elefante na mesma cena em que um dia ela se encontrou: atolado na areia movediça.
Foi lá avidamente salvar seu amigo.
Jogou a patinha e nada de alcançar o elefante.
Jogou a bundinha e nada. Jogou a anteninha e nada. Correu até a sua Cherokee e pegou seu enorme cabo de aço. Jogou-o para o elefante...
Amarrou-o e saiu acelerando, salvando finalmente seu amigo.
Moral da História:
- Quem tem carro importado não precisa ter o pinto grande.
~.~.~.~.~.~.~.~.~.~.
- Quem me deixou a par dessas duas super-construtivas frábrulhas foi a minha amiga Célia Borges, numa mensagem em pps que o papai aqui desmontou, copiou os textos, mexeu aqui, mexeu ali, saindo o que está aí em cima. Ah! Passei pela minha máquina de moer letras a palavra fábula, muito manjada, que me lembra das fábulas de Esopo, que eram a base do estudo do latim dos meus tempos de ginásio!
- I bibida prus músicus!
Alguém, certo dia, ao passar por uma estrada de ferro, viu uma formiga, daquelas bem grandonas... Uma formiga saúva, digamos.
Estava sem a bunda e chorava copiosa, inconsolável e desesperadamente.
Então o dito alguém lhe perguntou:
- O que aconteceu dona formiga?
- Eu estava sentada no trilho quando veio um trem e cortou a minha bunda! - Respondeu a formiga.
Então, o alguém lhe deu uma sugestão:
- Volta lá e procura a sua bunda. Quem sabe ela ainda está inteira e você consiga enxertá-la novamente...
A formiga então voltou e começou a andar novamente pelo trilho, quando veio um outro trem e passou por cima da sua cabeça.
Moral da História:
- Nunca perca a cabeça por causa de uma bunda!
~.~.~.~.~.~.~.~.~.~.
Frábrulha com a formiga nº 2
Certo dia, uma formiga estava atolada na areia movediça, quase morrendo.
O elefante avista a cena e tenta a todo custo salvá-la. Estica uma pata, mas não consegue alcançá-la. Estica a tromba... Nada! Tenta com o rabo... Nada!
Então ele pensou:
- Vou jogar a maior parte do meu corpo: o meu pintão.
Dito e feito!
O elefante endureceu seu pintão e a formiga foi escalando, escalando... E salvou-se, ficando eternamente grata ao elefante.
Muito tempo se passou, a formiga foi para Wall Street, ganhou dinheiro na bolsa, ficou milionária e pensou: - Vou visitar os parentes!
Pegou então sua Cherokee e saiu pilotando por ai.
Eis que avista o elefante na mesma cena em que um dia ela se encontrou: atolado na areia movediça.
Foi lá avidamente salvar seu amigo.
Jogou a patinha e nada de alcançar o elefante.
Jogou a bundinha e nada. Jogou a anteninha e nada. Correu até a sua Cherokee e pegou seu enorme cabo de aço. Jogou-o para o elefante...
Amarrou-o e saiu acelerando, salvando finalmente seu amigo.
Moral da História:
- Quem tem carro importado não precisa ter o pinto grande.
~.~.~.~.~.~.~.~.~.~.
- Quem me deixou a par dessas duas super-construtivas frábrulhas foi a minha amiga Célia Borges, numa mensagem em pps que o papai aqui desmontou, copiou os textos, mexeu aqui, mexeu ali, saindo o que está aí em cima. Ah! Passei pela minha máquina de moer letras a palavra fábula, muito manjada, que me lembra das fábulas de Esopo, que eram a base do estudo do latim dos meus tempos de ginásio!
- I bibida prus músicus!
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