segunda-feira, 8 de março de 2010

Brasil supera Canadá e já é terceiro maior exportador agrícola


O Brasil ultrapassou o Canadá e se tornou o terceiro maior exportador de produtos agrícolas do mundo. Na última década, o país já havia deixado para trás Austrália e China. Hoje, apenas Estados Unidos e União Europeia vendem mais alimentos no planeta que os agricultores e pecuaristas brasileiros.

Segundo dados da Organização Mundial de Comércio (OMC) divulgados neste ano, o Brasil exportou US$ 61,4 bilhões em produtos agropecuários em 2008; os embarques do Canadá somaram US$ 54 bilhões. Em 2007, os canadenses mantinham estreita vantagem, com vendas de US$ 48,7 bilhões, montante pouco acima dos US$ 48,3 bilhões do Brasil.

O ritmo de crescimento da produção brasileira de alimentos já deixava claro que a virada estava prestes a ocorrer. Entre 2000 e 2008, as exportações agrícolas do Brasil cresceram 18,6%, em média, por ano, acima dos 6,3% do Canadá, 6% da Austrália, 8,4% dos Estados Unidos e 11,4% da União Europeia. Em 2000, o país ocupava o sexto lugar no ranking dos exportadores agrícolas.

Uma série de fatores garantiu o avanço da agricultura brasileira nos últimos anos: recursos naturais (solo, água e luz) abundantes, diversidade de produtos, um câmbio relativamente favorável até 2006 (depois a valorização do real prejudicou a rentabilidade), o aumento da demanda dos países asiáticos e o crescimento da produtividade das lavouras.

"Houve uma mudança nas vantagens comparativas em favor do Brasil, que teve um custo de produção baixo para vários produtos nesse período graças aos seus recursos naturais e ao câmbio", disse o analista sênior da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Garry Smith.

Para o sócio-diretor da MB Agro, Alexandre Mendonça de Barros, "o Brasil é hoje a única grande agricultura tropical do planeta". Ele ressalta que o aproveitamento da terra é melhor na zona tropical. Em algumas regiões do Brasil, é possível plantar milho depois de colher soja, o que significa duas safras no mesmo ano. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
- Matéria publicada na iG – Último Segundo, que você confere aqui.

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

- Corroborando o que disse aquele doutor no último parágrafo da reportagem, tem aquele roceiro lá da baixada da Fazenda do Limoeiro que planta, sucessivamente, sem dar trégua à terra, mandioca, feijão, quiabo e chuchu, sendo que o chuchu é plantado junto com milho e a mandioca junto com abóbora, realizando colheitas anuais de seis diferentes tipos de cultura no mesmo pedaço de chão, nos fundos da sua casa, numa área de aproximadamente 60 m² (6,00 x 10,00 m). Ainda planta salsinha, cebolinha, boldo, manjericão, hortelã e outras plantas temperamentais (que servem pra temperos, ô Mané!). Isso tudo, ao lado de uma goiabeira e de um pé de manga Bourbon. Uma vez ele me disse que se tivesse embalagens apropriadas para cada tipo de produto, exportava tudo pros EUA! Como faz falta o incentivo pros pequenos produtores...

- Pero, entrementes, meus peitu si enchi di orgüiu, meus zóio si enchi di água i meus pensamentu voam longi... Nu’a mania di grandeza maió qui u próprio sór i qui faiz inté minha barriga tremê cada veiz qui leiu u’a notícia dessa sobri u nossu país. Num sei si é dor di barriga, num sei si é pur discrença inrraizada ou pur ironia geográfica, purque a merda, u qui atrapaia tudu, cumu inté u bichêru poxoreano da isquina já dissi, é u seu poviléu. Eita, lasquêra!

- Com mais essa informação, creio que o mundo - incluindo o Iraque, a Coréia do Norte e o Congo - já deva estar convencido sobre a nossa irreversível e certa futura supremacia e se preparando para ficar de joelhos perante nós, tupiniquins tricolores, framenguistas, curinthianus, parmeirenses (Aê, Valter! Lembrei de ti!) e de todos os outros times, pois não há jeito de impedir a nossa escalada para a sua dominança. Podem começar a rezar e a ralar os pelos dos joelhos, pois, se cismarmos, construiremos uma Torre Eiffel no Pico das Agulhas Negras e colocaremos uma Estátua da Liberdade na entrada da Baia da Guanabara. Como os baianos, os paulistas e os gaúchos poderão reclamar de bairrismo deste bloguista, sugiro e autorizo desde já que se coloquem também réplicas da estátua do Padim Cíçu na entrada da Baia de Todos os Santos, do Bandeirante Borba Gato (É! É aquela mesmo! Aquela estátua horrorosa lá da Av. Santo Amaro!) na entrada da Baia de Santos e do Teixeirinha na foz do Rio Guaíba, de cara com a Lagoa dos Pato . Todas do mesmo tamanho, pra não dar motivo de futriquices no futuro.

- I bibida prus músicus!

Nenhum comentário: