segunda-feira, 2 de maio de 2011

Ronda curta no Manejo, 01/05/2011


Prá quem ainda não sabe, pros visitantes novos do meu blog e pros que me curtem no feicibuqui, o Manejo é o bairro onde moro e fica em Resende/RJ.

Ontem, fui tomar umas e outras no meu botequim e saí com a minha Fujisuperspiderflawlesshundertprozentvoll-automatischephotomachine, recém adquirida, pra testá-la e testar-me nos seus comandos. Fiz poucas fotos, mas vou divulgá-las. Aqui e agora!

- Clica nas imagens para elas se ampliarem
ma-ra-vi-lho-sa-men-te-men-te! Você não vai acreditar! -

Uns vinte passos depois da calçada da minha casa, bati essa foto pra registrar a obra do extinto Bar Odeon, no centro e ao fundo, na cor azul claro, que se transformará na ma-i-or sapataria do Vale do Paraíba e da América Latina, dizem.

Mas também queria registrar o novo monte de lixo, à esquerda, que, apesar de relativamente novo – tem apenas uns seis meses que não é trocado! – se constitui numa das maiores nojeiras da minha rua, atravancando o caminho dos pedestres e, consequentementemente, o pogresso do Brasil.

Chegando ao fim da minha rua, temos um gigantesco cruzamento, onde se destaca a Av. Cel. Mendes, um dos maioooores corredores bancários, comerciais e de serviços do Vale do Paraíba e da América Latina, avenida cujo final, se você não observar as placas de sinalização, pode chegar a São Paulo.

E nesse cruzamento se destaca o prédio onde, por mais de uns cinquenta anos, funcionou o Bar Odeon, que está em obras e pronto para receber novas feições, desta vez adequadas a uma sapataria.

Como era dia de jogo do Flamengo, vendedores ambulantes encheram os tapumes da obra com bandeiras flamenguistas e um pouco de vascaínas. Uma frescurada só, por não ter bandeiras do meu glorioso Fluminense!

Atravessando a Av. Cel Mendes, bati essa foto do Bar & Snooker Manejo, meu botequim há mais de 40 anos, cujo prédio está à venda, mercê do incontroláááável boom imobiliário no Manejo.

A minha preferência por ele é bastante simples: lá tem jogo de tranca permanente e vende cachaça, minha bebida predileta e... Se eu ficar bêbado, ninguém precisa me levar pra casa: vou encostando na parede, na esquina viro pra direita, continuo andando, sempre encostando em paredes, até chegar à minha casa!!! Legal, né? O ruim nessa empreitada é que chego em casa com o ombro todo ralado e a camisa toda puída!

Depois de bater a foto anterior, dei um giro pra esquerda de 87º05’ e bati essa foto do ponto de taxi que, por sinal, não tinha taxi nenhum.

Interior do meu botequim, no close de uma mesa de tranca, com seus jogadores e sapos. (Nesta foto, sei não, aconteceu alguma coisa com a minha Fujisuperspider-flawlesshundertprozentvollautomatischephotomachine), saiu uma fumacinha de dentro dela, ela começou a rugir e não consegui, depois disso, fotografar mais porcaria nenhuma!

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- I bibida prus músicus!

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