terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Você conhece a Rose, a mulher do Juca?



Pois vejam no quê deu uma terapia aplicada aos dois:

Num fresco entardecer dessas tardes maravilhosos de verão, depois de um big chuvaréu, Rose chegou a casa e disse ao Juca, seu marido:

- Juca! Lembra as enxaquecas que eu costumava ter toda vez que íamos fazer amor?

- Claro que me lembro!- Responde o marido.

- Pois estou curada, Juca! Não tenho mais dor de cabeça! Minha amiga Margaret me indicou um terapeuta que me hipnotizou! O médico me disse pra ir pra frente do espelho, me olhar bem e repetir para mim mesma:

- Não tenho dor de cabeça!

- Não tenho dor de cabeça!

- Não tenho dor de cabeça!

- Fiz isso e a dor de cabeça parece que sumiu!

O marido respondeu:

- Que maravilha, Rose!

Então a esposa disse:

- Nos últimos anos você não anda muito interessado em sexo! Por que você não vai a esse terapeuta e tenta ver se ele o ajuda a ter interesse por sexo novamente?

O marido concordou, marcou uma consulta e alguns dias depois estava todo fogoso para uma noite de amor com a esposa.

Então, logo que chegou a casa, entrou correndo já arrancando as roupas e arrastando a esposa pro quarto.

Colocou a mulher na cama e disse a ela:

- Não se mova, Rose, que já volto!

Foi ao banheiro e voltou logo depois, pulou na cama e fez amor de maneira muito apaixonada, como nunca tinha feito com a esposa antes.

A esposa falou:

- Juca, foi maaaaraaaavilhoso! Você nunca me deu tal prazer!

O marido disse novamente à esposa:

- Não saia daí, Rose, que eu volto logo!

Foi ao banheiro e a segunda vez foi muito melhor que a primeira. Rose sentou-se na cama, a cabeça girando em êxtase com a experiência.

- Ai, Juca, assim você me mata de prazer

Juca disse outra vez:

- Não saia daí, Rose, que eu volto logo!

Foi ao banheiro.

Desta vez Rose foi silenciosamente atrás do Juca e quando chegou lá, viu que ele olhava pro espelho e dizia:

- Não é minha esposa!

- Não é minha esposa!

- Não é minha esposa!

O velório de Juca será amanhã, na Capela 13, Ala LVII, do Cemitério da Saudade!

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- Fonte: De um email que a minha amiga Zilmar Guerson me mandou.

- I bibida prus músicus!

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