- Ô, Zé! Vâmu brincá di antônimu?
- U qui qui ocê falô?
- Brincá di antônimu, sô! Qué dizê, uma coisa contrária da ôtra! Purixemplu: artu i baxu, forti i fracu...
- Ah, intindi! Intão, vâmu brincá!
- U qui qui vai valê?
- Uma cerveja. Eu cumeçu, tá?
Começaram a brincadeira:
- Gordu?
- Magru!
- Hômi?
- Muié!
- Pretu?
- Brancu!
- Verdi?
- Verdi? Nada disso! Verdi é cor, num tem antônimu, não!
- Craru que tem!
- Intão ixprica mió, sô!
- Maduru!
- Ô, merda! Pirdi a aposta! Vâmu valê di novu valenu ôtra cerveja?
- Vamu, sim!
- Mais dessa veiz ieu é qui cuméçu!
- Pódi cumeçá!
- Saúde?
- Duença!
- Moiádu?
- Secu!
- Agora ocê vai sifudê, sô fidumaégua! Qué vê só?
- Manda vê, seu disgracentu!
- Fumu?
- Não, não! Peraí, peraí... Fumu num tem antônimu!
- Craru qui tem, uai!
- Intão, diz aí, qualé u antônimu de fumu?
- Vortemu!
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
- Fonte: De um email do meu amigo JAS.
- I bibida prus músicus!
- Fumu?
- Não, não! Peraí, peraí... Fumu num tem antônimu!
- Craru qui tem, uai!
- Intão, diz aí, qualé u antônimu de fumu?
- Vortemu!
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- Fonte: De um email do meu amigo JAS.
- I bibida prus músicus!
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