Ele era completamente narcisista, estilista e tomava muito sol. Uma manhã parou nu em frente ao espelho para admirar seu corpo e notou que estava todo bronzeado, à exceção de seu pênis.
Então decidiu fazer algo a respeito. Foi à praia, se despiu completamente e se cobriu todo de areia, menos a máquina mortífera.
Duas velhinhas vinham caminhando pela praia. Uma delas usava um bastão para ajudar a caminhar e ao ver aquela coisa saindo da areia, começou a dar voltas ao redor, observando atentamente. Quando se deu conta do que era, disse:
“- Não há justiça no mundo!”
A outra anciã, que também observava com curiosidade, perguntou-lhe a que se referia.
A do bastão respondeu:
“- Olha só para isso!” – E apontou com o bastão para a máquina mortífera do narcisista. E continuou:
“- Aos 20 anos, me dava curiosidade; aos 30, me dava prazer; os 40, me enlouquecia; aos 50, tinha que pedir; aos 60, rezava por ele; aos 70, me esqueci que existia.
- Agora que passei dos 80, crescem no solo e estou muito velha para me agachar.”
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- Fonte: Do blog do João da Rocha (link).
- I bibida prus músicus!
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