Tá bom, isso nunca acontecerá com você, mas supunhetamos que, certo dia, em algum descampado dos seus caminhos, você acampa, arma a barraca e se prepara pra fazer um ragú procê e pros seus amigos!
Nesse momento, você, com cara de tacho ou de bicha louca, pergunta se alguém tem um fogão ou coisa que o valha pra cozinhar. Todos balançam negativamente a cabeça ou dizem que não.
- E agora, o que vamos comer? - Perguntam alguns, enquanto outros mordem os lábios, esfregam as mãos e fazem outras coisas típicas de pessoas nervosas, desesperadas; alguns ameaçam se unhar e estender essa violência pra tudo quanto é lado.
Então, você, todo popozudo, vai até a carroceria da sua picape e volta de lá trazendo um toco de árvore e uma motoserra. Traz também, com a ajuda de algum amigo, um gerador de eletricidade.
Ato contínuo, faz o que se segue e cozinha a sua especialidade: um cozido de baycon com cebolas.
Pronto, todo mundo se regala e você foi o salvador de uma situação que parecia insuperável.
Além do mais, não precisa limpar o fogão, que é autosuficiente e um artigo biodegradável.
- Tá bom! Eu sei que poderia se fazer um fogãozinho com pedras ou de outro jeito mais simples, mas o meu amigo construtor desse fogão de toco gosta de bancar o diferente... Não foi à toa que levou todos os trambiques necessários pra se motrar pra galera. Até tirou as fotos e mas (me + as, o Zé Mané!) enviou para que as publicasse.
- Tá bom, tá bom! As fotos, na verdade, as copiei do Blog Joe-ks.com (link), mas a interessante, inédita e comovente história foi criada por mim.
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- I bibida prus músicus!
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