A provável aquisição de um Boing 747 para atender à Presidência da República, já com a devida alcunha de Aerodilma, em substituição ao Aerolula (um Airbus A319, um modelo muito da mixuruca que não corresponde mais ao poderio econômico do Brasil), começa a encontrar os primeiros desafetos fora do país.
Um deles é o governo da Etiópia que não se conforma em perder o freguês de combustível do seu aeroporto de Adis Abeba que, né nada, né nada, parava nele uma meia dúzia de vezes por ano, no mínimo, para abastecer o avião presidencial beberrão, na ida e na volta, nos seus destinos a países da Ásia (como Índia, China, Japão e Malásia, só para citar alguns. Ah, também ia me esquecendo de citar o Timor Leste!).
Comenta-se, à boca miúda, sob as marquises de Aparecida, que o Primeiro-Ministro de lá ameaça chamar o seu embaixador no Brasil para consultas.
Já sob as marquises da Plaza de Mayo, na Argentina, tem nativo arrancando os próprios cabelos, conversando com postes e manifestando apoio ostensivo, daqueles típicos de los hermanos, para que a Presidente Cristina Kirchner também compre um 747, mesmo que seja usado e mesmo que isso deteriore ainda mais a já precária situação econômica do país e deles próprios.
Como se não bastasse isso, a notícia da venda autorizada de dólares e de euros até nas padarias brasileiras provocou uma corrida fora do normal de hermanos às missas e cultos religiosos, pedindo a tudo quanto é santo argentino uma reversão da situação econômica. Dizem que muchos hermanos estão se penitenciando fisicamente, deixando de comer carne vermelha às segundas-feiras. Já pensou?
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- I bibida prus músicus!
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