No meio de tantas e seculares dúvidas sobre o quê fazer, o chargista Flávio Luiz (descobri no Google) deu a sua sugestão, apresentada na charge abaixo.
Essa ponte foi uma das obras vislumbradas deste 1501, quando a ilha e a capital foram descobertas por Américo Vespúcio, se bem que não existem relatos a esse respeito.
Essa ponte foi uma das obras vislumbradas deste 1501, quando a ilha e a capital foram descobertas por Américo Vespúcio, se bem que não existem relatos a esse respeito.
Neste link, do YouTube, você pode ver o vídeo apresentado como a solução do projeto dessa ponte. Abaixo da tela do vídeo, veja também uma breve descrição do projeto.
Ainda a respeito dessa ponte, conta-se a seguinte história de uma das concorrências (já ocorreram várias!) para a construção de tal obra:
Um dos prefeitos chamou três empreiteiros: um japonês, um americano e um brasileiro.
O japonês pediu três milhões de reais, sendo um para a mão de obra, um para os materiais e um para lucro dele.
Já o americano pediu seis milhões de reais, sendo dois para a mão de obra, dois para os materiais e dois para lucro dele, garantindo que o serviço era de primeira.
O brasileiro pediu nove milhões de reais.
O prefeito estranhou e perguntou por que o preço dele era tão alto.
O brasileiro explicou:
- Simples: três paus para mim e três paus para você!
- E os outros três paus? – Volta a indagar o prefeito.
- Com os outros três paus – responde o brasileiro – a gente paga o japonês para construir a ponte.
Dizem que o negócio quase foi fechado e essa pode ter sido uma das muitas razões porque até hoje a ponte não saiu.
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- Imagem enviada pelo meu cunhado Walter Machado, que mora lá em Salvador, e a piada enviada pelo meu amigo H. Rychen.
- I bibida prus músicus!
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