Logo, logo os consulados americanos estarão preparados para atende-lo em domicílio com hora marcada e sem taxas de solicitação do documento.
Galinha dos ovos de ouro da crise econômica em Wall Street, o consumidor brasileiro em viagem ao exterior já é visto com outros olhos pelas autoridades de Washington, mas o melhor desse negócio ainda está por vir:
Vai chegar o dia em que a diplomacia pautada pela pindaíba ianque criará atrativos para a concessão de vistos no Brasil em promoções com direito a descontos em shoppings de Miami e cassinos de Las Vegas.
Claro que tanto interesse pelo turista brasileiro vai acabar virando aborrecimento quando, enfim, as atendentes de telemarketing – ô, raça! – passarem a te caçar pelo celular para “estar disponibilizando” o documento de entrada nos EUA.
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