Este é um jogo muito gostoso (?) de roleta russa chamado de “Morder a bala”.
A embalagem contém 12 bombons de chocolate em forma de bala de revólver, mas um é recheado com uma pimenta insanamente quente.
As balas devem ser enfileiradas e o dado de 12 lados jogado na mesa. O número que cair pra cima corresponde à bala que o atirador deve comer.
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Essa notícia e as fotos, capturei-as do blog Joe-ks.com (link) e ela me fez relembrar da minha querida e falecida mãe que, quando viva, de vez em quando, em reuniões de família na nossa casa, preparava na cozinha, na moita, uma brincadeira com os pasteizinhos que seriam servidos antes do almoço e que consistia de rechear um deles com uma bola de barbante, feito de um único fio, com 1,0 m ou 1,5 metro de comprimento, e que era misturado com o recheio, para adquirir o sabor do mesmo. Depois, era separado e transformado em uma bolinha, que finalmente iria rechear um pastelzinho todo especial.
Fritos os pastéis e arranjados numa bandeja, ela mesma saia a distribuir os belos pasteizinhos, mas, quando “aquele” que estava “premiado” era retirado da bandeja (ela fazia alguma marca no dito cujo e sabia examente qual deles estava com a bolota de barbante), ela a passava (a bandeja) imediatamente para alguém próximo e se retirava às pressas e, meio escondida lá na cozinha, ficava a observar a cara e as reações do “sortudo”. E a cara e as reações de quem estava mastigando aquele pastel provocavam nela uma crise de riso, que começava como um soluço e depois desandava numa risada incontrolável.
Era quando, os que sabíamos dessa traquinagem dela, percebíamos e procurávamos a vítima, que mastigava o “recheio” do seu pastel, rolava-o de um canto pro outro da boca inúmeras vezes, até que enfiava dois dedos na boca e começava a retirar o barbante, clarinho como açúcar refinado e sem mais nenhum sabor de recheio, naturalmente.
Era uma gozação geral, todo mundo ria, a vítima acabava levando na brincadeira e também ria, tudo acabava bem, e acho que minha mãe chegava até a fazer xixi em pé, de tanto rir!
Voltando ao jogo russo do “Morder a bala” e lembrando dessa brincadeira da minha mãe, sugiro em fazer algo semelhante: um dado de seis faces e seis brigadeiros, sendo um deles recheado com pimenta, e todos com o mesmo tamanho e mais ou menos pequenos para o guloso jogá-lo inteirinho na boca.
No dia do meu casamento, no século passado, da esquerda para a direita: meu pai, Manoel; minha mãe, Maria; eu; minha esposa Luísa; Da. Inácia e Sr. Honório, pais da Luísa.
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- I bibida prus músicus!
A embalagem contém 12 bombons de chocolate em forma de bala de revólver, mas um é recheado com uma pimenta insanamente quente.
As balas devem ser enfileiradas e o dado de 12 lados jogado na mesa. O número que cair pra cima corresponde à bala que o atirador deve comer.
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Essa notícia e as fotos, capturei-as do blog Joe-ks.com (link) e ela me fez relembrar da minha querida e falecida mãe que, quando viva, de vez em quando, em reuniões de família na nossa casa, preparava na cozinha, na moita, uma brincadeira com os pasteizinhos que seriam servidos antes do almoço e que consistia de rechear um deles com uma bola de barbante, feito de um único fio, com 1,0 m ou 1,5 metro de comprimento, e que era misturado com o recheio, para adquirir o sabor do mesmo. Depois, era separado e transformado em uma bolinha, que finalmente iria rechear um pastelzinho todo especial.
Fritos os pastéis e arranjados numa bandeja, ela mesma saia a distribuir os belos pasteizinhos, mas, quando “aquele” que estava “premiado” era retirado da bandeja (ela fazia alguma marca no dito cujo e sabia examente qual deles estava com a bolota de barbante), ela a passava (a bandeja) imediatamente para alguém próximo e se retirava às pressas e, meio escondida lá na cozinha, ficava a observar a cara e as reações do “sortudo”. E a cara e as reações de quem estava mastigando aquele pastel provocavam nela uma crise de riso, que começava como um soluço e depois desandava numa risada incontrolável.
Era quando, os que sabíamos dessa traquinagem dela, percebíamos e procurávamos a vítima, que mastigava o “recheio” do seu pastel, rolava-o de um canto pro outro da boca inúmeras vezes, até que enfiava dois dedos na boca e começava a retirar o barbante, clarinho como açúcar refinado e sem mais nenhum sabor de recheio, naturalmente.
Era uma gozação geral, todo mundo ria, a vítima acabava levando na brincadeira e também ria, tudo acabava bem, e acho que minha mãe chegava até a fazer xixi em pé, de tanto rir!
Voltando ao jogo russo do “Morder a bala” e lembrando dessa brincadeira da minha mãe, sugiro em fazer algo semelhante: um dado de seis faces e seis brigadeiros, sendo um deles recheado com pimenta, e todos com o mesmo tamanho e mais ou menos pequenos para o guloso jogá-lo inteirinho na boca.
No dia do meu casamento, no século passado, da esquerda para a direita: meu pai, Manoel; minha mãe, Maria; eu; minha esposa Luísa; Da. Inácia e Sr. Honório, pais da Luísa.
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- I bibida prus músicus!
2 comentários:
Eita foto boa, quantas lembranças boas ela não traz.
Fico feliz em vê-los como você se mantêm forte preservando o amor pela minha mâe.
Parabéns Pai.
Falou, Gu!
Grande abraço, meu querido filho.
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