Nos primórdios da era digital, o sonho de todo jovem era ter um computador.
Seu uso se generalizou de tal maneira que até as funerárias aderiram ao seu uso, catalogando todas as pessoas mais chegadas e conhecidas - ou conhecidas de conhecidos – e que estavam entrando ou já tinham entrado na curva, trepadas na beirada da táboa, por assim dizer.
O seu emprego ia desde a abertura de ruas até aos recôndidos mais profundos da cozinha.
Seu uso se generalizou de tal maneira que até as funerárias aderiram ao seu uso, catalogando todas as pessoas mais chegadas e conhecidas - ou conhecidas de conhecidos – e que estavam entrando ou já tinham entrado na curva, trepadas na beirada da táboa, por assim dizer.
O seu emprego ia desde a abertura de ruas até aos recôndidos mais profundos da cozinha.
Hoje já existe até um ditado profundamente filosófico sobre viciados em computador que diz: eles não morrem, ficam offline...
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- Para ver outras imagens desta série já publicadas, clica aqui.
- Fonte: Imagens captadas do blog Catalisando, do Carlos Alberto Teixeira, da Globo.com (link).
- I bibida prus músicus!
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