É, meus amigos! Depois de mais de dois meses afastado do PC, eis que retorno a blogar, mandar mensagens por emails para os meus correspondentes e a fazer outras coisas de caráter privado nele.
Dei essa parada porque a lida com a Internet, para mim, causa-me, a partir de um determinado momento, a se constituir quase que como uma obrigação, tão importante quanto se fosse um trabalho numa empresa, com presença diária, só que aqui ela é de segunda a segunda, sem horário estabelecido.
E não tenho nem assumo nenhum compromisso que me tire dessa rotina: nada de aniversários de crianças, funerais e enterros, inaugurações de lojas e eventos esportivos, de quaisquer espécies, visitas a parentes, salvo as que faço à minha mãe aos domingos, e a ida a algum restaurante, dentro da cidade, com a minha família ou com algum parente que nos visita. Ou uma ida aos Campos Elíseos pra comprar um par de tênis, já que o meu Bairro Manejo carece de uma boa sapataria.
Por exemplo: hoje é dia de Finados e não vou ao cemitério. Detesto aglomeração de pessoas. Irei outro dia e o resultado da minha visita terá o mesmo valor simbólico de como se eu tivesse ido lá hoje. Linhasmentemente falando, li, não sei onde, que o Platão, o John Kennedy e o De Gaulle, entre outros, morreram, e devo lhes dizer que na semana passada não andava me sentindo muito bem, não! Agora tudo está normal.
Como sou aposentado e com minha idade, me permito ser excêntrico, a manter tudo fora de ordem (segundo diz a minha mulher, mas não é bem assim: sou organizadíssimo, podendo até ser extravagante!). Durmo à hora que quero e acordo a qualquer hora também. Qual é o problema, se eu decidir ler, ver televisão ou ficar ao computador até as quatro da manhã e acordar somente ao meio-dia? Vai daí que se não estou participando de um campeonato de tranca ali no meu botequim, o Bar e Snooker Manejo, que fica na esquina da minha rua, na mesma calçada, a uns 80 metros da minha casa; e como a televisão raramente apresenta um programa novo e interessante (sou assinante da NET), o meu destino é sentar a bunda na cadeira em frente à estante do PC e ficar cutucando o seu teclado por horas a fio.
E no dia em que resolvi dar uma pausa nas minhas diabruras informáticas, em 21 de agosto pp, data da minha última postagem, já estava até com perebas na bunda; e devo continuar agindo assim, sentadão, por não ter outra coisa que fazer.
Minha mulher até que trocou a almofada da minha cadeira, mas qual... Não adiantou porra nenhuma! O que quebrou o galho foi um tubinho de Hipoglós que temos em casa, resto do que foi usado na nossa netinha Duda, quando ela usava fraldas e, às vezes, ficava sob a nossa guarda.
Outra coisa: depois de mais de dois meses afastado desta geringonça, encontrei as caixas postais dos meus dois emails com algo em torno de 1.000 mensagens. Descontadas aquelas de caráter comercial, sobraram umas 600 enviadas pelos meus correspondentes. Li e vi todas elas, copiei muitas para os meus arquivos, para compartilhá-las futuramente com os meus correspondentes.
Cutuquei a caixa dos Spans: havia 452 mensagens capturadas no bloqueador dos desgraçados mas... Prestem atenção: verifiquei um a um e encontrei 6 mensagens dos meus correspondentes, lindas, erradamente interpretadas como spans pelo programa correspondente.
Quanto aos muitos comentários deixados nos meus três blogues, serão respondidos todos, tão logo quanto possível. Obrigado a todos os queridos visitantes por terem mantido as visitas aos mesmos (seus numeradores acusam isso), apesar da minha ausência, e, obrigado também aos meus correspondentes pelos emails que me enviaram.
I bibida prus músicus!
Dei essa parada porque a lida com a Internet, para mim, causa-me, a partir de um determinado momento, a se constituir quase que como uma obrigação, tão importante quanto se fosse um trabalho numa empresa, com presença diária, só que aqui ela é de segunda a segunda, sem horário estabelecido.
E não tenho nem assumo nenhum compromisso que me tire dessa rotina: nada de aniversários de crianças, funerais e enterros, inaugurações de lojas e eventos esportivos, de quaisquer espécies, visitas a parentes, salvo as que faço à minha mãe aos domingos, e a ida a algum restaurante, dentro da cidade, com a minha família ou com algum parente que nos visita. Ou uma ida aos Campos Elíseos pra comprar um par de tênis, já que o meu Bairro Manejo carece de uma boa sapataria.
Por exemplo: hoje é dia de Finados e não vou ao cemitério. Detesto aglomeração de pessoas. Irei outro dia e o resultado da minha visita terá o mesmo valor simbólico de como se eu tivesse ido lá hoje. Linhasmentemente falando, li, não sei onde, que o Platão, o John Kennedy e o De Gaulle, entre outros, morreram, e devo lhes dizer que na semana passada não andava me sentindo muito bem, não! Agora tudo está normal.
Como sou aposentado e com minha idade, me permito ser excêntrico, a manter tudo fora de ordem (segundo diz a minha mulher, mas não é bem assim: sou organizadíssimo, podendo até ser extravagante!). Durmo à hora que quero e acordo a qualquer hora também. Qual é o problema, se eu decidir ler, ver televisão ou ficar ao computador até as quatro da manhã e acordar somente ao meio-dia? Vai daí que se não estou participando de um campeonato de tranca ali no meu botequim, o Bar e Snooker Manejo, que fica na esquina da minha rua, na mesma calçada, a uns 80 metros da minha casa; e como a televisão raramente apresenta um programa novo e interessante (sou assinante da NET), o meu destino é sentar a bunda na cadeira em frente à estante do PC e ficar cutucando o seu teclado por horas a fio.
E no dia em que resolvi dar uma pausa nas minhas diabruras informáticas, em 21 de agosto pp, data da minha última postagem, já estava até com perebas na bunda; e devo continuar agindo assim, sentadão, por não ter outra coisa que fazer.
Minha mulher até que trocou a almofada da minha cadeira, mas qual... Não adiantou porra nenhuma! O que quebrou o galho foi um tubinho de Hipoglós que temos em casa, resto do que foi usado na nossa netinha Duda, quando ela usava fraldas e, às vezes, ficava sob a nossa guarda.
Outra coisa: depois de mais de dois meses afastado desta geringonça, encontrei as caixas postais dos meus dois emails com algo em torno de 1.000 mensagens. Descontadas aquelas de caráter comercial, sobraram umas 600 enviadas pelos meus correspondentes. Li e vi todas elas, copiei muitas para os meus arquivos, para compartilhá-las futuramente com os meus correspondentes.
Cutuquei a caixa dos Spans: havia 452 mensagens capturadas no bloqueador dos desgraçados mas... Prestem atenção: verifiquei um a um e encontrei 6 mensagens dos meus correspondentes, lindas, erradamente interpretadas como spans pelo programa correspondente.
Quanto aos muitos comentários deixados nos meus três blogues, serão respondidos todos, tão logo quanto possível. Obrigado a todos os queridos visitantes por terem mantido as visitas aos mesmos (seus numeradores acusam isso), apesar da minha ausência, e, obrigado também aos meus correspondentes pelos emails que me enviaram.
I bibida prus músicus!
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