Já imaginou se você possuísse moedas de R$ 1,99, R$ 0,99 e R$ 0,44 entre as que circulam atualmente pela aí?
Por que não, se as lojas de 1,99, como todo mundo as chama, têm esse valor como padrão para quase todas as mercadorias vendidas nelas?
Vai me dizer que você não compra nessas lojas? Sai fora, ôh meu, duvi-de-ó-dó!
E por que não, traveiz, se outros segmentos comerciais com lojas de maior porte têm, também, costumeiramente, sempre o valor dos centavos das mercadorias - expostas ou em catálogo - finalizados com 99 centavos? Outras, menos gananciosas, deixam por 90 centavos!
Mas, retornando ao título da matéria: nunca se vendeu tanta mercadoria com o valor de R$ 1,99 como nos dias atuais e, pelo andar da carruagem e o ladrido dos cachorros (Eita! Boa lembrança do Ibrahim Sued!) a coisa tende unicamente a aumentar.
Essa baboseira toda me veio à tona no decorrer de uma discussão no meu botequim, quando um amigo reclamou da falta de troco de R$ 0,01 numa dessas lojas aqui de Resende. E não foi a primeira nem a segunda vez que presenciei cena semelhante, pelo mesmo motivo.
Raramente esses estabelecimentos têm moedas de R$ 0,01 para dar de troco. Dificilmente, ou quase nunca, você comprará um artigo de R$ 1,99 e sairá da loja com o seu valioso R$ 0,01. A maioria dos compradores não liga pela falta de troco, mas uma grande parcela não pensa da mesma maneira.
Então, pergunta-se: por que esses comerciantes não estipulam logo o preço para R$ 2,00?
Já sei! – Respondo na bucha. – Questão de marketing, sendo mais uma questão de engano mental de valores, pois R$ 1,99 é sempre menor do que R$ 2,00.
Se atualmente já se armam verdadeiras confusões por causa da falta desse troco, imagine o aumento de discussões que ocorrerão com o correspondente aumento do número dessas lojas e - Pior! – a aparente paralisação da fabricação das moedas de R$ 0,01!
Pra resolver esse grande poubl, digo grande plobr, digo digo, grande fuzuê de nossas trocas comerciais, sugiro que o Serra se dirija ao Ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o oriente no sentido de que ordene à Casa da Moeda que passe a fabricar pratas de R$ 1,99, R$ 0,99 e R$ 0,44. Afinal, foi ele, o Serra, quem, num papo com o Funaro (23.10.1933-12.4.1989), Ministro da Fazenda na ocasião, levou-o a que a Casa da Moeda passasse a fabricar as pratas de R$ 2,50.
E não prolongarei mais esse papo porque senão serei obrigado a apresentar a relação de custos/benefícios sobre a produção de tais moedas e eu, manhosamente, me afasto do assunto. Só queria levantar a questã, como dizia um amigo paulistano que trabalhava comigo em Sun Paulo.
E depois ainda dizem que só posto bosta no meu blog!
I bibida prus músicus!
Por que não, se as lojas de 1,99, como todo mundo as chama, têm esse valor como padrão para quase todas as mercadorias vendidas nelas?
Vai me dizer que você não compra nessas lojas? Sai fora, ôh meu, duvi-de-ó-dó!
E por que não, traveiz, se outros segmentos comerciais com lojas de maior porte têm, também, costumeiramente, sempre o valor dos centavos das mercadorias - expostas ou em catálogo - finalizados com 99 centavos? Outras, menos gananciosas, deixam por 90 centavos!
Mas, retornando ao título da matéria: nunca se vendeu tanta mercadoria com o valor de R$ 1,99 como nos dias atuais e, pelo andar da carruagem e o ladrido dos cachorros (Eita! Boa lembrança do Ibrahim Sued!) a coisa tende unicamente a aumentar.
Essa baboseira toda me veio à tona no decorrer de uma discussão no meu botequim, quando um amigo reclamou da falta de troco de R$ 0,01 numa dessas lojas aqui de Resende. E não foi a primeira nem a segunda vez que presenciei cena semelhante, pelo mesmo motivo.
Raramente esses estabelecimentos têm moedas de R$ 0,01 para dar de troco. Dificilmente, ou quase nunca, você comprará um artigo de R$ 1,99 e sairá da loja com o seu valioso R$ 0,01. A maioria dos compradores não liga pela falta de troco, mas uma grande parcela não pensa da mesma maneira.
Então, pergunta-se: por que esses comerciantes não estipulam logo o preço para R$ 2,00?
Já sei! – Respondo na bucha. – Questão de marketing, sendo mais uma questão de engano mental de valores, pois R$ 1,99 é sempre menor do que R$ 2,00.
Se atualmente já se armam verdadeiras confusões por causa da falta desse troco, imagine o aumento de discussões que ocorrerão com o correspondente aumento do número dessas lojas e - Pior! – a aparente paralisação da fabricação das moedas de R$ 0,01!
Pra resolver esse grande poubl, digo grande plobr, digo digo, grande fuzuê de nossas trocas comerciais, sugiro que o Serra se dirija ao Ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o oriente no sentido de que ordene à Casa da Moeda que passe a fabricar pratas de R$ 1,99, R$ 0,99 e R$ 0,44. Afinal, foi ele, o Serra, quem, num papo com o Funaro (23.10.1933-12.4.1989), Ministro da Fazenda na ocasião, levou-o a que a Casa da Moeda passasse a fabricar as pratas de R$ 2,50.
E não prolongarei mais esse papo porque senão serei obrigado a apresentar a relação de custos/benefícios sobre a produção de tais moedas e eu, manhosamente, me afasto do assunto. Só queria levantar a questã, como dizia um amigo paulistano que trabalhava comigo em Sun Paulo.
E depois ainda dizem que só posto bosta no meu blog!
I bibida prus músicus!
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